Odeio-te, és tudo para mim. - THE END.

É a primeira fic deste género que faço, pessoalmente não gosto muito mas pronto. Não fiz nenhuma introdução, nem vou apresentar as personagens até porque não sei se vou fazer mais algumas se me der na telha xD Here we go...


Bem, não tenho muita paciência para apresentações, mas aqui vai. Chamo-me Sónia, tenho 18 anos. Sou portuguesa mas mudei-me para a Alemanha há 3 anos, depois da morte da minha mãe. O meu pai enviou-me para aqui, fiquei com uns tios, mas mudei-me recentemente para um pequeno apartamento. Terminei agora o 12º ano na área de Línguas e Humanidades e consegui um trabalho numa revista, quero seguir jornalismo e achei que fosse bom para mim. Não é propriamente o tipo de revista em que imaginei trabalhar, limita-se a notícias sem nexo, “fofocas”… Sempre odiei este tipo de revistas, mas foi o que se arranjou. Bem, estava eu a acabar de me arranjar quando o meu telemóvel tocou. Coisa mais irritante -.-‘

- Estou?

- Aqui. – ouvi do outro lado. Já me começam a chatear -.-‘ – Preciso que venhas já para a redacção, tenho um trabalho para ti.

Acabei de me arranjar, nada muito diferente do habitual, uns shorts pretos, meias de rede amarelas, all stars cremes e uma camisola amarela. Sombra preta e lápis igualmente negro. Peguei na mala, enfiei tudo para dentro dela e peguei em alguns documentos de que precisava. Peguei no carro e dirigi-me para a redacção. Mal cheguei fui encaminhada pela Teresa para o gabinete do director de redacção. O ódio que tinha àquele homem -.-‘ Mal cheguei ele fez-me sinal para que me sentasse, eu obedeci. Espetou-me com 5 revistas em cima. “Tokio Hotel” na capa de todas. Não tenho nada contra a banda, até gosto das músicas, mas definitivamente não gosto dos rapazinhos.

- Bem, devo confessar que não gosto muito deles, mas também duvido que me vá oferecer um bilhete para um concerto, portanto … - comecei.

- Não me interessa se gosta deles ou não. Canta ou toca algum instrumento?

- Sim, toco guitarra, e já cantei numa banda. Mas porquê?

- Porque vai-se inscrever nisto. – Estendeu-me um folheto em que agarrei. Li aquilo de alto a baixo.

- Eu?

- Sim, você! E agora saia daqui e vá ensaiar, porque vai ganhar isto. – Decidi não fazer perguntas na altura, e fui para casa. Peguei na minha guitarra, uma prenda que guardava desde os 14 anos, fora-me oferecida pela minha mãe. Comecei a tocar uma melodia que me era desconhecida, a inventar. Mas depois lembrei-me que o folheto falava também em cantar. Sim, eu ia-me inscrever num casting para ir em tour com os Tokio Hotel, e actuar com eles. Decidi então escolher uma música deles para “dar graxa” aos rapazinhos, e uma outra de outra banda, para mostrar o talento. Eu tinha que admitir, no que tocava à minha guitarra eu era realmente boa. Era algo de que me orgulhava e ai punha a modéstia sempre de parte. Decidi tocar “In die Nacht” e “Misery Business” , dos Paramore. Fui treinando, afinal o casting era no dia seguinte, tinha que estar preparada ao máximo. Ainda não sabia o objectivo de tudo aquilo, mas era realmente uma boa oportunidade para mim. O telemóvel tocou de novo, era o director.

- Estou?

- Sim, diga.

- Bem, deve estar curiosa sobre o que lhe propus hoje. – ai não, não estava nadinha -.-‘ – O que eu quero que faça é muito simples. Vai-se infiltrar na banda, ganhar a confiança dos 4 e depois dar as informações que conseguir à revista. Simples, suponho.

- Sim. É simples. Mas é preciso que eu passe no casting.

- Claro que passa. Metade das raparigas que lá vão não sabem sequer tocar um instrumento! Bem, prepare-se. – e desligou. Muito bem, já que tinha que o fazer, decidi fazê-lo pelo seguro. Investiguei um pouco sobre os rapazes, descobri que o Bill era o rapazinho romântico, podia ter ali um bom amigo, bastava usar um pouco do mesmo que ele, e tínhamos tema de conversa. Do Tom e do Georg era manter a distância, não fossem eles tentar algo, afinal são os playboyzinhos de serviço, detesto gajos assim, e então o Tom, o rapaz tem a puta da mania! Já simpatizei com o Gustav, ele tem uma cara que transmite confiança. Mas enfim, vamos lá ver como se comportam as crianças. Amanhã é o grande dia, treinei mais um pouco e sentia-me pronta. Acabei por adormecer.

Espero q gostem, este capitulo tá uma seca, mas os outros já são mais interessantes (digo eu xD ) .
Comentem bitte *_*

tá fixe gé!
a proxima q digas mal das tuas FF levas porrada!prepara te !
tá BRUTAL!GE'ZONA!

Exijo continuação ok?
=D
Tá BRUTAL como diz a gé Shazia

Obrigado Gé'z <3

Acordei por volta das 9h, o casting era às 12h, mas ainda tinha que me arranjar e queria treinar mais um pouco. Tomei um banho, penteei os meus longos cabelos castanhos e estiquei-os ligeiramente. Optei por uma coisa simples, mas provocante, prática mas bonita. Não queria fugir muito ao meu estilo, corria o risco de me tornar estranha. Por isso escolhi uns shorts amarelos, decidi não levar collants, estava um dia quente e ia sentir-me desconfortável. Uma camisola preta que até a mim me pareceu ter um decote exagerado, mas eu gostava de usar roupa assim, se me sentia bem o resto era história. Maquilhagem escura como sempre. All Stars pretas e pronto! Tomei um pequeno-almoço leve para não correr o risco de com os nervos me sentir mal … Pintei as unhas de preto e pus-me a cantar, aquecer a voz, etc. Quando reparei eram 11h45 , nem tive tempo de treinar com a guitarra, peguei em tudo e sai. Fui para o recinto do casting que já se encontrava quase cheio. Entrei por um pequeno corredor e sentei-me numa cadeira preta, encostada à parede. Esperei cerca de 2h30, até que me chamaram. Fizeram-me algumas perguntas sobre a experiência musical que tinha, respondi a tudo com calma e subi para uma pequena sala. À minha frente estavam os 4 rapazes e David Jost, o manager da banda. Sentei-me peguei na guitarra e olhei-os a todos.

- Preferem uma música da banda, ou de outro artista?

- As duas! – disse David Jost. Confesso que foi difícil concentrar-me. Tom e Georg olhavam-me de alto a baixo e tinham tendência a fazer um intervalo prolongado nas minhas pernas. Abstraí-me disso e tentei entregar-me à música. Comecei com a “In die Nacht” e depois segui para o tema dos Paramore. Escutaram-me com atenção.

- Eu adorei. Bela voz! – disse Bill. Esbocei um sorriso em sinal de agradecimento.

- Eu também gostei muito. – pois, lá vem o playboy da treta -.-‘

- Sim. Por mim ficava já ela! – Boa Georg, já gosto mais de ti!

- Tambem acho. – concluiu Gustav.

- Bem, vocês é que escolhem, mas convêm continuar-mos não? – Todos concordaram com o manager e fui levada para uma outra sala com as raparigas que aparentemente tinham sido escolhidas tal como eu. Passada uma hora entra David Jost pela sala dentro.

- Bom, os rapazes já decidiram qual de vocês fica definitivamente. – fez-se silêncio. – Parabéns Sónia! – aproximou-se de mim. – Acompanhe-me por favor. A todas as outras, muitos parabéns, foi uma escolha muito difícil, os Tokio Hotel agradecem a vossa participação! – as palavrinhas do costume. Segui David ignorando os olhares assassinos que as restantes participantes me mandavam. Entrei numa outra sala, esta já bastante acolhedora. David sentou-se na mesa por trás da secretária e ordenou-me que me sentasse na que estava à sua frente.

- Bem, vou-te explicar brevemente o que vais fazer, como tudo funciona, etc. Vais andar em tour com os rapazes, vais actuar com o Bill nas músicas “Rette Mich” “Heilig”, e vão fazer um acústico da “Reden” em alguns espectáculos. Vais a algumas entrevistas com eles, mas não vais ter a mesma pressão que eles em cima, obviamente. Bom, só te posso dizer, aproveita bem. – fiz um sorriso, ele levantou-se e levou-me até à carrinha que me ia levar, a mim e aos Tokio Hotel para o Hotel onde estavam instalados. Fui todo o caminho em silêncio a olhar através da janela e a ouvir música, tentado ignorar os olhares do playboy da treta. Cheguei ao hotel e fui encaminhada para o meu quarto. Tirei a maquilhagem, vesti o pijama que consistia nuns calções e num top, daqueles que se usam para exercício físico, uma espécie de soutien. Deitei-me em cima da cama a ver televisão, fiquei por uns minutos a ver uma das minhas séries preferidas: “House”, o homem fascina-me! Quando a série terminou peguei na minha guitarra e preparava-me para começar a tocar quando alguém bateu à porta. Fui abrir. Era…

Continua ...


Espero q gostem : D

e???
Continua *_*
please

Era o playboy quase de certeza xD
HOUSEEE! <33 o nosso velhote de olhos azuizes!
Quero mais perv <33

Danke ! *_*


Era o Tom -.-‘ Eu tenho cá uma sorte.

- Precisas de alguma coisa Tom? – olhei-o com desprezo. Já ele percorreu-me de alto a baixo com os olhos e mordeu o lábio inferior.

- Preciso. Posso entrar?

- Não vejo o que possas querer que seja necessário entrares no meu quarto, mas podes. – virei costas e percebi que ele se aproveitou disso para olhar mais uma vez para o meu rabo. Ignorei.

- Vejo eu.

- Ai sim? Bem, Tom, o que queres afinal?

- Falar contigo, conhecer-te …

- Esse conhecimento que queres envolve uma cama e um preservativo Tom Kaulitz? – aproximei-me dele até conseguir sentir a sua respiração. Fui o mais directa possível, deixando-o embasbacado.

- Talvez … - respondeu olhando-me fixamente, ora nos olhos, ora nos lábios. Passava-me a ponta do dedo indicador no braço numa tentativa de me provocar arrepios, enquanto brincava com o seu piercing labial. Eu lançava-lhe um sorriso provocador enquanto me aproximava dos seus lábios. Semi-cerrei os olhos tentado-lhe mostrar que o ia beijar, ele prontificou-se a retribuir o beijo. Quando os nossos lábios se estavam a começar a tocar empurrei-o deixando-o com uma cara que só visto!

- Pois se é isso que queres, lamento mas não o vais ter. Eu não sou como a maioria das tuas fãs que fazem tudo por uma noite contigo Tom. Podes-me querer, mas nunca me vais ter.

- Tu sabes bem que isso não é verdade. Tu queres-me. – soltei uma pequena gargalhada.

- Tom, tu tens um problema. Pensas que és o melhor e que és irresistível, mas vou-te contar uma pequena coisa. Ninguém é irresistível Tom. Nem mesmo tu.

- Sónia, sabes bem que não pensas assim. Vais-me dizer que não ficas atrapalhada quando te olho nos olhos, – olhou-me nos olhos fixamente – que não te sentes a tremer quando me aproximo, – chegou-se ao pé de mim, eu permaneci imóvel e sem quebrar contacto visual – que não te arrepias quando sentes a minha respiração perto da tua, - aproximou-se ainda mais – que o meu simples toque não te deixa louca? – pôs-me as mãos na cintura e encostou os nossos corpos – Que o meu corpo não te excita? Que o meu beijo – aproximou os seus lábios dos meus – não te faz suplicar por mais? – agarrei-o ainda mais e beijei-lhe os lábios suavemente.

- De facto Tom, esse teu beijo não me faz suplicar por mais. Agora sai. – afastei-o e virei costas dirigindo-me à casa-de-banho. Senti a porta bater e apercebi-me que ele tinha saído. Tinha deixado um bilhete no chão: “ Eu gosto de raparigas difíceis. E tu vais ser minha, vais ver. Boa noite, dorme bem.” Rasguei o bilhete e fui para a cama novamente, desta vez pronta a adormecer. No dia seguinte saímos cedo, íamos em direcção a Itália. Era o meu primeiro concerto e tenho que admitir, estava nervosa. Cravei um cigarro ao Saki e fumei-o rapidamente enquanto falava com o Georg que se atirava a mim à descarada. Dava-lhe sempre para trás, e ele foi muito mais fácil de convencer do que a outra criança, de seu nome Tom. Após ter dito ao Georg que não queria nada com ele explicitamente, conseguimos ter uma conversa normal, para infelicidade de Tom que se roía de ciúmes num cantinho do autocarro, enquanto fingia jogar PS. O Gustav estava entretido com o portátil e o Bill lia uma revista, juntei-me a ele enquanto o Georg foi jogar com o Tom. Uma entrevista, sound check, cigarros atrás de cigarros e finalmente o concerto. Correu bastante bem, os rapazes gostaram do resultado, e eu também. Chegámos ao tourbus, ficámos um pouco na conversa até que eu anunciei que estava cansada e fui para o “quarto”. Liguei ao director, contei-lhe finalmente que fui aceite e que já tinha dado o primeiro concerto, tinha-me esquecido completamente de o avisar. Ele disse-me mais uma vez para estar atenta a tudo o que se passava e desligou. Continuei às voltas, não tinha sono mas não me apetecia estar a levar com as bocas do Tom por isso sai da beira deles. De repente senti umas mãos a agarrarem-me a cintura e um lábios a percorrerem o meu pescoço. Virei-me.


Continua ...

Era o Tom, de certeza!
quero mais!
GO PERV, GO PERV, GOGOGO PERV!

Tá bue fixe uma das melhores tens uma grande criatividade

Liliana. escreveu:

Era o Tom, de certeza!
quero mais!
GO PERV, GO PERV, GOGOGO PERV!

Aahah xDDD

IezaKaulitz escreveu:

Tá bue fixe uma das melhores tens uma grande criatividade

Obrigado ! é optimo ouvir isso (:

gé ja sabes continua men!
tá brutal...!

Tens tanto jeitinho rapariga....

Continua

Obrigado , obrigado, obrigado *_* : D


Virei-me. Fiquei encurralada entre ele e a parede.

- Hey sexy! – só me faltava mais este.

- O que é que queres pá? Ainda agora cheguei já estou farta de ti Tom!

- Não ligues, isso é só desejo. Quando o matares vais esquecer esse pormenor.

- E é suposto matar o meu desejo contigo Tom?

- Querias que fosse com quem? É a mim que desejas!

- Ai é? Desculpa lá, não sabia disso. Aparentemente sabes mais sobre mim do que eu – note-se que o rapaz ainda não me tinha largado a cintura. – e já agora, tira à pata, que isto é bom mas não é para ti meu amor.

- Mas um dia vai ser. – deu-me um beijo na testa e saiu. Admito que fiquei a olhar para a porta com uma cara de parva total. Tom Kaulitz tinha tido oportunidade de me beijar, de me tocar, mas não o fez. Limitou-se a deixar aquela pseudo-ameaça no ar. Enfim, era com aquilo que ia ter de lidar durante algum tempo por isso decidi aproveitar o meu tempo para fazer algo útil: dormir. E assim fiz. Tinha o dia seguinte de folga por isso dormi até às 14h. Desci depois para tomar aquilo que eu chamava de pequeno-almoço. Encontrei todos menos a criança (Tom Kaulitz), para minha felicidade.

- Bom dia! – disse.

- Bom dia alegria! – respondeu Gustav. Os outros limitaram-se a olhar e bocejar um “Bom Dia” cheio de sono. Peguei numa taça de cereal e leite e depois sentei-me a olhar pela janela. Não tardou muito para o outro chegar …

- Hallo putos! Olá coisa sexy! – já se está a esticar logo de manhã (2h30 da tarde xD). Mas vais ver o que é bom para a tosse.

- Ui! Realmente o teu irmão é sexy, mas daí a seres tu a chama-lo de tal!

- Hum… isso significa que te enquadras melhor na parte dos “putos” ? – pronto, talvez eu seja sexy xD

- Não. Enquadro-me melhor no meu quarto. – levantei-me pronta a subir.

- Ah pois. Já lá vou ter.

- Nem te atrevas Tom. Corres o risco de ficar sem abono de família. – gargalhada geral.

- És assim tão bruta?

- Não queiras experimentar Tom. – subi ignorando os comentários. Conseguia ouvi-los a gozarem com ele à força toda. Tem o que merece. Já eu estava muito bem a ler uma revista na minha caminha, quando alguém bateu à porta.

- Entra. – uma cabeça com um longo cabelo preto espreitou pela porta. – Hallo Bill!

- Olá Sónia. Então, tudo bem?

- Tudo e contigo? Precisas de alguma coisa?

- Também. Bem, sim e não. Só quero saber uma coisa. O meu irmão anda-se a esticar contigo não anda? – sentou-se no chão, ao lado da minha cama.

- Mais ou menos, mas porquê?

- Porque não estou habituado a vê-lo receber aquele tipo de respostas! – ri-mos.

- O teu irmão pensa que é muito bom, mas não é tão irresistível como pensa.

- Pois. Mas ele não vai desistir. Então agora que lhe deste para trás!

- Pois, provavelmente não vai, mas de qualquer forma vou continuar a tentar ignorá-lo. E quando for preciso, responder à letra.

- Tenta, pode ser que consigas.

- O que queres dizer com isso Bill? – já não estava a gostar muito.

- Quer dizer que como tu já eu vi algumas. E acabam sempre na cama dele.

- Pois mas eu sou diferente.

- Acredito. Todas as outras a esta hora já estavam na cama dele.

- Pois. Imagino. Bem, Bill, se não te importas tenho que ir tomar um banho, ainda não acordei bem xD

- Vai lá! – dirigi-me à casa-de-banho, despi-me e entrei no chuveiro. Como me sabia bem aquela àgua quente a cair-me pelo corpo… Terminei, embrulhei-me numa toalha e saí do chuveiro. Só não contava ver o que vi.

Continua ...
Espero q gostem : D

Claro que gostamos, ta lindaa .

posta mais ;D

VISTE O TOM EM CUECAS ?? *______________________*
era uma coisa boa para eu ver depois do banho ^^

Hummmm ...

xD

Danke pelos coments *_*

Daqi a pouco posto mais.

PS: Perv, nao tas longe.

Danke *_*

[5]

Tom Kaulitz, nu, à minha frente, com uma expressão preversa e sedutora na tromba! Mas quem é que ele pensa que é? (não sei quem ele pensa que é, mas tem… atributos físicos interessantes! Concentra-te Sónia, se ele te apanha a olhar para ai estás fodida! )

- Queres companhia? Já reparei que sim, pela maneira como olhas para uma certa parte do meu corpo… – perguntou ele, brincando com o piercing. Merda, fui apanhada.

- O que é que estás aqui a fazer?

- Não te parece óbvio? – agarrou-me e arrancou-me a toalha beijando-me. No inicio tentei afastá-lo mas era impossível, ele não me largava e aumentava cada vez mais a intensidade dos beijos, era impossível pará-lo, as nossas línguas envolveram-se numa batalha furiosa. Entrou comigo para o chuveiro e encostou-me à parede fria. Estendeu um dos braços e ligou o chuveiro, a àgua quente caía sobre os nossos corpos nus. Eu sentia-me a fraquejar, o beijo dele descontrolava-me completamente, não acredito que me estava a deixar levar assim, fiz mais algumas tentativas para o fazer parar, mas nada resultava. Ele simplesmente não ia parar, até porque sabia que eu queria. Não queria nada! Ou talvez até quisesse. Não Sónia, não querias! Oh, o que é que isso interessa para o caso agora? Levei as mãos ao seu pescoço numa tentativa de me segurar a algo porque em pé já não me aguentava. Ele ajudou-me e entrelacei as pernas na sua cintura, ele penetrou-me, primeiro lentamente, depois mais rápido, ele parecia saber exactamente como me levar à loucura, não tardei a chegar ao orgasmo, assim como ele.

- Odeio-te. – disse-lhe ao ouvido, sem forças.

- Tu queres-me. – respondeu-me com um sorriso estúpido na cara, e ainda dentro de mim.

- Vai-te foder Tom.

-“Vai me foder Tom” queres tu dizer. Já fodi. E não desgostei de todo. – Saiu do chuveiro deixando-me sem forças lá dentro, vestiu-se (infelizmente) e saiu porta fora. Eu, que havia prometido não me entregar a ele, fraquejei. O Tom teve-me como disse que iria ter. Mas não iria, nunca mais. “Não desgostei de todo”? Idiota.

Arranjei-me e fui para baixo, ainda passámos umas boas horas no autocarro e durante esse tempo fiz tudo para evitar o puto estúpido, que andava com um sorrisinho nas trombas. Ai Tom, se soubesses como te odeio! Mais um concerto, correu perfeitamente bem, liguei de novo para a redacção, não havia novidades, ele que não esperasse que fosse usar o meu momentinho com o puto estúpido das rastas como capa da revista, portanto fiquei calada. Estava com as crianças depois do concerto, ainda não sabíamos o que fazer naquela noite.

- Podíamos ver um filme … - propôs Gustav.

- Sim, eu tenho uns interessantes. – sim, Tom, estou a ver -.-‘

- Oh Tom, isso está-se a tornar um vicio não? – provocou Bill.

- Ele tem necessidade de aprender umas coisas! – Ok, não consegui calar-me.

- Que eu me lembre não te queixaste. – pronto, lixei-me. Mas agora que todos sabiam, só me restava humilhá-lo. E foi o que fiz.

- Foi do trauma Tom. – ficou a olhar para mim com cara de estúpido (a que ele tem sempre, portanto), eu levantei-me e dirigi-me ao quarto. Estava farta, ele era convencido, tinha a mania que era bom e isso era tudo o que eu odiava num gajo! ‘Dasse, ele tem razões para ser convencido, sim tem, mas deve pensar que vai a algum lado assim! Digamos que ele é apenas “sexualmente apetecível”. Já no quarto comecei a arrumar umas roupas, estava tudo espalhado pela cama, a vontade de arrumar era pouca, mas tinha que ter sitio para me deitar -.-‘ Estava quase a acabar quando senti as tão bem conhecidas mãos na barriga. Virei-me já com cara de poucos amigos.

- Mas isto agora é tudo teu?

- Aparentemente. – tentou beijar-me. Foi desta, perdi a cabeça e dei-lhe um estalo.

- O que foi isto?



Continua ...



Espero q gostem : D

WOWWW
llindoh adorei
continua
p.f.f
bitte
please

woow um estalo?? LOL
bem eu adoro a FF..continua

GRANDE PERV!
ELE É UM ENGATATAO PÁ, MERECIA O ESTALO! [ tadinho do meu pila grande *___*]

MAIS PERV <3
LD !

hehe estalo han gé?assim mm !tou ctg!xD
tá BRUTALLLL!
isto mais aprece um vicio!
Continua snao levas porrada na 6a feira como a nadia costuma dizer!LOL!
BRUTALLLL!

Danke pelos coments amores (:
É bom saber q estao a gostar : D

Sim estalo! O Tom merecia q eu o espancasse! Aqilo foi violaçao! xDDD

"PILA GRANDE" -> Optimo nome perv! xD

Bem, espero q gostem do novo cap!


- És burro? – que raio de pergunta -.-‘, claro que é! – É que se te achas tão perfeito, devias perceber que foi um encontro pouco amigável da minha mão com a tua cara!

- -.-‘ Mas para que foi isto exactamente??

- Tom, vou ser muito directa e explícita. O que se passou entre nós não passou de um puro momento de fraqueza. Apanhaste-me desprevenida, e aconteceu. Mas não se vai repetir, podes tirar daí as ideias sim? E aproveitas e tiras as patas também. Hoje não estou para aturar as tuas merdas!

- Desculpe menina sensível. Mas eu também não quero aturar as tuas sabes? O que foi aquilo do “Foi do trauma”? Se não gostaste tinhas dito logo!

- Foi uma resposta ao “Não desgostei de todo”. – largou-me e saiu porta fora. Pode ser que assim não me chateie mais. Enganei-me. Voltou a entrar, fechou a porta, encostou-me à parede e beijou-me. Empurrei-o mas ele voltou a agarrar-me a cintura firmemente e beijou-me de novo.

- Tom, pára! – gritei. Ele ignorou o meu pedido e beijou-me o pescoço sem nunca me deixar fugir. Alguém bateu à porta. Safei-me -.-‘

- Está tudo bem Sónia? Ouvi-te gritar. – era Gustav.

- Está Gusti. Obrigado pela preocupação.

- Sempre às ordens. – quando percebemos que ele tinha ido embora continuámos a nossa luta. Eu ganhei xD. O Tom saiu do quarto desapontado e eu acabei por adormecer.

Mais uma semana se passou, acabei por ganhar a amizade de todos, claro que a coisa das rastas tinha amuado e não me falava, o que confesso, me deixava bem mais feliz xD Com o dinheiro que ganhava nos concertos (claro que recebia a minha percentagem… ) decidi despedir-me da revista, paguei-lhes uma pequena indemnização na troca do seu silêncio para que pudesse continuar em digressão com a banda. Tinha-me tornado amiga deles, e não queria continuar a traí-los daquela maneira. De qualquer forma não contei nada, não queria correr nenhum risco. As fãs habituaram-se à minha presença e até gostavam de mim, também ajudava o facto de eu não me ter envolvido com nenhum membro, senão era uma mulher morta. -.-‘ Numa das entregas de prémios mais esperada pela banda, claro que eu não podia faltar, fiz questão de os acompanhar. Arrecadaram 2 prémios, a after-party ia ser deveras interessante. O Gustav como sempre foi buscar uma bebida e deixou-se ficar a um canto, decidi fazer-lhe companhia. O Georg procurava uma rapariga para essa noite desesperadamente, e não tardou a encontrar alguém. Já o Bill, esse distribuía sorrisos e fotografias. Ao longe, o Tom entretia-se com a vocalista das Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger. Sempre gostei dela, mas agora… algo fervia dentro de mim. Quando o Tom finalmente a largou, dirigiu-se para uma outra rapariga, uma loira. Começaram a dançar, o Tom lançava-me olhares provocadores, mas se ele achava que me fazia ciúmes, estava enganado. Apetecia-me algo, pedi Vodka. O Gustav ia falando, mas eu não conseguia tirar os olhos do puto aparvalhado. Ele literalmente “esfregava-se” na miúda e ela estava com cara de quem estava a gostar. Tom olhava-me ainda mais, dançava com ela mas mantinha-se fixado em mim, já me começava a enervar seriamente.

- A sério, ele está-te a provocar e tu vais ceder? – disse Gustav agitando a sua mão à frente da minha cara, provavelmente por eu parecer exageradamente distante.

- Quem? – fiz-me de desentendida.

- Não ouviste nada do que eu disse, ao menos faz com que o motivo valha a pena. Entra no jogo dele. Provoca-o. Ele merece.- piscou-me o olho.

- É isso mesmo. E é já. Obrigado Gusti. – dei-lhe um suave beijo na face. Portanto, entrar no jogo do Tom… Mas ia fazer-lhe ciúmes com quem exactamente? Não que eu quisesse provocar-lhe ciúmes, apenas o queria irritar. Bill? Não, demasiado obvio. Georg? Já está com companhia. Gustav? Sim, é isso. Voltei para o lado do Gustav e sussurrei-lhe ao ouvido pedindo ajuda. Ele acentiu e foi dançar comigo. Repousei as mãos no seu pescoço enquanto ele me segurava as ancas firmemente. Ele dançava bem portanto não foi sacrifício nenhum, antes pelo contrário xD Lancei um pequeno olhar ao Tom, ele estava a ficar furioso. Encostei ainda mais o meu corpo ao do Gustav, ele entendeu a mensagem e entrou no meu jogo. Dançávamos sensualmente, ao sabor da música, decidi deixar de olhar para o Tom para o provocar ainda mais. Sussurrei algo ao ouvido do Gustav.

- Obrigado, fico-te a dever uma.

- De nada. Ele está que nem pode coitado. E a miúda já não está a gostar da cena.

- Coitada dessa…

- Oh meu deus, oh meu deus. A miúda parou de dançar.

- Não quero perder isto. – girei um pouco e consegui ver a cena. Ela praticamente discutia com ele, mas ele agarrou-a de novo e sussurrou algo bem perto dos lábios dela e ela deixou-se levar, estavam juntos de novo e aos beijos desta vez. – É burra a miúda -.-‘

- Podes crer. E agora?

- Agora? Agora levo isto até ao fim. Se não te importares claro.

- Estás à vontade! – Beijei-o. Beija bem o rapazinho! Discretamente olhei para a coisa das rastas que me olhava fixamente, já não podia evitar, estava ruído de ciúmes e com cara de parvo, mesmo. Nunca tinha visto o Tom assim. Largou a miúda e aproximou-se de mim e do Gustav.

Continua ...

Ta msm um espectálico
Bem n podias ter parado no melhor sitio..posta outro rapido, quero saber como vai ficar xD
aii que curiosidade

Juhanna escreveu:

Ta msm um espectálico
Bem n podias ter parado no melhor sitio..posta outro rapido, quero saber como vai ficar xD
aii que curiosidade

Danke *_*
Amanhã há mais xDDD

não não pode ser continua please
está super bom num pares num pares » Bis