Odeio-te, és tudo para mim. - THE END.

ho paah tu paras mesmo no PONTO
AMEI... Continuaaaaa `
Kuss *

Quero maiiis ^^ muiitoo mais

Oh *____* Danke Schön *_*

Pois xD De castigo xDDD


- O que??? – respondeu com cara indignada.

- Além disso hoje ainda não parámos, não sei se aguento este ritmo! – disse seriamente, enquanto ele me olhava com cara de tacho.

- Oh amorzinho… - olhava-me com doçura enquanto me acariciava o braço.

- Nem amorzinho nem meio amorzinho! – olhou-me e fez beicinho. Ai que fofo! xD – Amuaste foi?

- Claro! Eu quero estar contigo!

- Eu sei. Mas hoje já chega Tom! Vá, vai-te arranjar porque hoje vamos jantar fora. Não voltamos a ter folga durante uma semana, temos que aproveitar. – empurrei-o até à porta e dei-lhe um beijo, ele tentou evitar que eu fechasse a porta. – Não Tom! Vai lá enfiar um saco de batatas, anda! – fechei-a e desatei a rir, fora realmente cómico ver a cara do Tom. – Aquele rapaz não pára! – disse para mim mesma. Fui tomar um banho, com tudo isto eram 19h00. Vesti um vestido preto curto, decidi não levar collants, estava calor de mais para isso. Maquilhagem escura, estiquei o cabelo e calcei umas botas de cano alto igualmente pretas. Peguei numa pequena mala só para enfiar o telemóvel e mais algumas coisas e não foi preciso muito tempo para o Tom bater à porta.

- Entra coisa boa! – abri-lhe a porta e deixei que ele me apreciasse de alto a baixo, boquiaberto.

- Oh meu deus… estás linda! Tu és linda! – sorri. Aproximou-se e beijou-me carinhosamente. Saí e fui “buscar” os outros, que, como habitualmente, estavam no quarto do Bill. Bati à porta e entrei logo a seguir, aquilo é tudo meu xD

- Meus amores, é para ir jantar fora. Andem lá! – Levantaram-se num ápice não fizeram mais nada, a não ser o Bill que demorou 10 minutos na casa-de-banho, o que até foi bastante rápido.

- Anda lá Bill! – resmungou Gustav.

- Estou a ir! – apareceu à nossa frente, aparentemente igual ao que estava antes, mas ignorámos. Seguimos para o restaurante, escolhemos uma mesa e sentei-me ao lado do Tom. Ficámos na conversa enquanto esperávamos pelo jantar e eu discretamente levava a mão à perna de Tom e percorria-a lentamente. Sentia-o a estremecer, estava com vontade de estar com ele ali mesmo, mas não podia. Preparava-me para lhe levantar as t-shirts e abrir o fecho das calças quando ele me agarrou a mão.

- Sónia, vem ali comigo. – levantou-se e dirigiu-se à casa-de-banho. Não estava a gostar nada da cena.

- Porque é que me paraste? Eu sei que estavas mortinho para que eu continuasse. – perguntei aproximando-me dele com ar provocante.

- Porque é que os foste chamar? Pensei que íamos estar sozinhos!

- Desculpa! Fazia parte do castigo!

- Não é justo! – fez cara de amuado.

- Oh amor desculpa! - aproximei-me dele e agarrei-me à sua cintura.

- Só se … - mau! – …me tirares do castigo esta noite. – bom! xD

- Amor, eu por mim tiro-te do castigo já. Aqui e agora!

- Pois. Mas agora quem está de castigo és tu. Vemo-nos no meu quarto hoje à noite. – piscou-me o olho e saiu, eu segui-o. De castigo? Eu não sei se aguento. Ele está ali à minha frente, hoje especialmente atraente, e eu não posso tê-lo! Não é justo! Voltámos a sentar-nos, eu esforçava-me por manter a cara de amuada mas não conseguia evitar de me rir com as piadas dele, ai que nervos! Ele é tão perfeito… Finalmente o jantar chegou, estava óptimo. Tentei devorar tudo rapidamente, eu queria estar com o Tom, queria que aquele jantar acabasse rápido, mas ele parecia que fazia de propósito, jantou nas calmas, falava pelo meio, repetiu … Voltei a pôr-lhe a mão na perna e sussurrei-lhe ao ouvido.

Continua ...

Espero q gostem amores ! : D

taooo bonitxinha poxas! *.*

amei
hihih

queroooo MAAAIIISS

o que sussuraste?OH GÉ!EU NAO POSSO PARAR QUANDO ELES TAO KUASE NU TRIQUI TRIQUI MAS TU PODES!!!!MÁ!!!
maisssssssssssssssssssssssssssssss!
*________________________________________________*

Obrigado pelos coments qeridas : D

Oh Gé! Qem disse q eles tao quase no triqi triqi? Eu não (a) xD

Amanha há cap novo, preciso de inspiração para continuar a escrever, porque comecei com 11 capitulos de avanço e agora já tou quase a chegar ao capitulo que estou a escrever e assim vou demorar mais tempo a postar xD Vou ver se hoje escrevo alguma coisa para postar amanha !

Liebe Dich ^^

uiiii more more uiii

O Tom cara de tacho OMG q giro nunca tinha ouvido esta expressao é rir e chorar por mais ahhhahahhhah xD

tá muito fofinha querida inês, continua q vais muuuiiito bem O^^O

adoro a tua fic

sussurrou-lhe o que sua Perv ? 8D

Qero mais ^^
amo esta fic ;D

Ai *_* Voces deixam-me a babar com estes comentários xD

Aqui vai mais um xD


- Tom, por favor, eu estou com vontade, come lá isso rápido!

- Espera liebe. – respondeu ao meu ouvido, com aquela voz sexy que só me aumentava o desejo, estava definitivamente a gostar da situação aquele palhaço! -.-‘

- Oh Tom por favor, eu não aguento mais. – eu nem acredito que estava a implorar! Até onde é que eu ia parar? Ai! Ele estava-me a ignorar, eu estou em sofrimento! Ninguém percebe?

- Vamos a um bar qualquer? – ai nem penses Tom Kaulitz!

- Não, não vamos! – olharam todos para mim. – Desculpem lá mas eu e o meu homem temos assuntos pendentes. Vamos para casa?

- Teu homem? – perguntou Gustav, o único que ainda estava na ignorância.

- Sim querido, é uma longa história. – Georg, Gustav e Bill foram para um bar mesmo ao lado do restaurante, eu arrastei o Tom até à saída, ele ria-se feito parvo e eu ignorava. Apanhámos um táxi, chegámos ao hotel rapidamente. Entrámos no quarto dele, eu já lhe tinha tirado o boné que atirei para o chão assim que nos aproximámos da cama.

- Wow Sóniazinha! Calma amor, eu não fujo! – disse rindo da situação. Ai porra Tom Kaulitz, eu passo-me contigo!

- Cala-te e beija-me! – respondi. Ele levou os seus lábios de encontro aos meus, as nossas línguas encontraram-se e começaram uma nova batalha. Empurrei-o até à parede e tirei-lhe a t-shirt enquanto ele me puxava o vestido que ajudei a tirar. Despimo-nos um ao outro rapidamente, entre beijos fogosos aos quais ele já me habituara. Ele beijava-me o pescoço e eu empurrava-o ainda mais contra a parede até que ele me trocou as voltas, girou-me e encostou-me a mim à parede. Pressionou o seu corpo contra o meu, era tão bom sentir aquele calor vindo dele! Beijava-me enquanto me acariciava o peito, eu gemia o seu nome até que ele parou. Largou-me e olhou-me.

- Porque paraste? – olhei desconfiada e a respirar de forma acelerada. Ele aproximou-se de mim, agarrou-me a cintura e levou-me até à cama onde me deitou. Deitou-se em cima de mim e beijou-me, desceu da boca para o pescoço enquanto eu lhe acariciava as costas. Desceu até aos meus peitos onde se perdeu novamente, beijou-me a barriga e colocou as minhas pernas uma de cada lado dos seus ombros. Senti a sua língua húmida dentro de mim, revirei os olhos e soltei um gemido. Ele fazia maravilhas, levava-me à loucura! Estava quase a atingir o orgasmo quando ele parou. Olhei-o desconfiada ao que ele respondeu com um sorriso maroto. Beijou-me e olhou-me nos olhos ao mesmo tempo que me penetrava com o seu membro duro. Senti-me completa, viva. Como sempre, movimentava-se rapidamente em cima de mim, eu cravava-lhe as unhas nas costas e ele passeava com as suas mãos no meu corpo suado e quente. Ouvi-lo gemer o meu nome parecia aumentar-me ainda mais o prazer, eu gemia o dele igualmente, não tardou a chegar-mos ao orgasmo que atingimos ao mesmo tempo, em perfeita sintonia. Ele deixou-se cair em cima de mim. Assim que recuperámos olhámo-nos nos olhos.

- Amo-te tanto. – disse-me.

- E eu a ti. – beijámo-nos e adormecemos pouco tempo depois.



- ACORDEM PA! – gritava alguém do corredor. Acordei e vi que eram 7h00 da manhã.

- WTF? – comecei a abanar o Tom. – Amor acorda!

- Oh mamã, só mais 5 minutos! – disse com voz ensonada.

- Ai Tom vai-te lixar! Acorda porra! Temos que ir! – abanei-o ainda mais até que ele acabou por acordar. – Já não era sem tempo! A vida não é só dormir sabia?

- Sabia! Também se pode fazer outras coisas. – disse com ar preverso.

- Sim Tom. Mas também se tem uma banda, e um sítio para ir.

- Ai, ok ok … - levantámo-nos, vestimo-nos e partimos no tourbus para um novo país. Mais uma semana de trabalho ardúo e sem folgas. Assim que chegámos visitámos o pavilhão onde iríamos actuar. Estava tudo a correr bem, até que o Tom me puxa para uma sala completamente vazia. Olhei-o com uma expressão tarada, mas ele não correspondeu. Limitou-se a atirar-me um papel para cima.

- Como foste capaz? – perguntou.

OMG será que é desta q se irá descobrir o segredo dela, o meu deus, n pares ai, fofinha, continua por favor

tá linda como sempre disse... O^^O

OMG *.*
não se para a fic assim...
que curiosidade !
está um máximo , quero MAIS muitoo MAIS !

O GÉEEEEEEEEEEEEEE! I KILL YOU!!!!!*_______________*
posta mais mais mais!
e nunca mas nunca mais voltes a parar assim *__*
porque eu amoooo a tua fic *___*
Tá brutalmente,brutalissima,brutal,boing boing xD

Obrigad pelos coments *___*
Bem, parece q acertaram xD




- O que? De que é que estás a falar? – perguntei baralhada.

- Disso! Lê! – peguei no papel que ele me tinha dado e comecei a ler. Quando acabei deixei-o cair e corri para Tom tentando abraça-lo, já com lágrimas nos olhos mas ele empurrou-me. – Não tens nada para me contar? E pára de chorar!

- Tom ouve-me!

- Estou aqui para isso!

- É verdade que eu no inicio vim para aqui para os espiar, mas… - interrompeu-me.

- EU ODEIO-TE!

- Tom, não digas isso! Por favor! Vais-te arrepender!

- É VERDADE! SABES O QUE É QUE TU ÉS? ÉS UMA CABRA! – dei-lhe um estalo com todas as forças que consegui arranjar e desatei a chorar logo a seguir.

- EU NÃO TE ADMITO ISSO TOM! EU APERCEBI-ME DO QUANTO GOSTAVA DE VOCÊS E DEMITI-ME! FIZ ISSO POR TI! POR TI TOM!

- É SUPOSTO EU ACREDITAR? ESQUECE-ME! – saiu a correr enquanto eu me deixei cair encostada à parede. Não conseguia parar de chorar, ele tinha-me magoado a sério. Senti alguém aproximar-se e tocar-me na cabeça, estava de joelhos não me apercebi de quem era.

- Estás bem? O que é que ele fez? – olhei para cima e vi Georg de joelhos à minha frente. Abracei-o de imediato.

- Ele descobriu tudo! Ele descobriu! – disse enquanto chorava.

- Tudo o que? Da revista?

- Sim! Ele tratou-me tão mal!

- Ele não te merece! – aproximou-se de mim e afastou-me o cabelo da cara. Pensei em mil e uma coisas naquele momento, estávamos cada vez mais perto um do outro até que eu o afastei.

- Não Georg, nem penses! Ele pode não me merecer e não ter acreditado em mim, mas é a ele que eu amo e é ele que eu quero ter! – sai a correr e lavada em lágrimas. O soundcheck foi uma merda, e o concerto foi dos piores da tour, tenho noção que o estraguei. Eu e o Tom não nos falámos durante uma semana, no entanto o David não quis falar comigo, provavelmente ninguém lhe contou. Parece-me que isto foi um aviso da revista. Tenho recebido imenso apoio do Georg, apesar de lhe ter dado para trás ele tem sido um grande amigo, tem estado sempre aqui para mim e desconfio que foi ele quem convenceu o Tom a não dizer nada ao manager da banda. Mais uma vez recusei o convite deles para sair e fechei-me no quarto de hotel onde estávamos hospedados. Pus-me dentro dos lençóis ignorando a roupa que anda tinha vestida e mais uma vez comecei a pensar em tudo. Tudo aquilo de que tinha saudades. Tudo no Tom era perfeito e desejável e cada momento sem ele era uma tortura. Tinha saudades de tudo: do seu perfume, do toque, dos lábios, das mãos suaves e fortes, das rastas macias, da forma como me agarrava a cintura enquanto me beijava, da forma como me olhava e me dizia que me amava … agora apenas tinha essas recordações. Ele deixava bem claro em cada olhar que de mim, apenas queria distância. Levantei-me e fui até à casa-de-banho. Abri a torneira e deixei que a água enchesse a banheira até ao topo. Despi-me ficando de lingerie, para o que tencionava fazer não precisava de mais. Pus-me dentro da banheira e fechei os olhos. Lembrei-me uma última vez de todas as recordações que ele me deixava, mas também do seu olhar que me magoava todos os dias. Era impossível suportar a rejeição dele. Deixei-me escorregar na banheira até estar completamente coberta pela água morna. E deixei-me ficar, sentindo já falta de algo tão precioso como a presença da pessoa que amo: o ar que respirava. Ou que ia deixar de respirar.

OMG GÉ!*___*
posta mais postas?
boing boing!eu amo a tua fic boing boing!
POSTA MAIS!
eu querer mais *_____________________*

OMG inês n estás a pensar fazer auilo q estou a pensar pois n?
bem espero q n fofinha O^^O

ai continua fofinha amo a tua fic BITTE O^^O

OMG mais mais
E depois?
Que acontece?
MAIIIIIISSSs n te peço ORDENO-TE MAIS
boing boing x)
amu'te

Bem, como hoje me deu para escrever e escrevi 5 capitulos seguidos, acho que posso postar outro xD

Obrigado pelos comentários queridas *___*




Abri os olhos lentamente, via uma parede branca, rapidamente me apercebi que era um tecto -.-‘ Senti uma mão forte a agarrar a minha, reconheci-a de imediato, não foi preciso olhar para a pessoa. Olhei para o lado e confirmei as minhas suspeitas.

- O que é que aconteceu? – perguntei a custo, sentia-me bastante fraca. A última coisa que me lembrava era de água, estava realmente confusa.

- Amor acordaste! Oh meu deus finalmente! – Tom abraçou-me.

- O que é que aconteceu? – perguntei de novo.

- Aconteceu que ias cometendo uma loucura! Se não fosse o Bill a entrar no quarto para falar contigo e a chamar a ambulância… nem quero pensar! Estás bem amor? – olhei-o. Era preciso ser muito cínico. Tratou-me tão mal, fez-me tentar acabar com tudo de vez e agora que me ia perdendo vem com isto tudo?

- Chama o Bill. Quero agradecer-lhe. – disse friamente.

- Mas … - olhei-o de forma a fazê-lo calar-se. – Ok. – saiu do quarto com uma expressão visivelmente triste e passados uns minutos entrou o Bill.

- Então mergulhadora, estás boazinha? – sorri, ao que ele respondeu com uma ligeira gargalhada carregada de carinho.

- Estou boa, com um bocadinho de sede. – disse com voz rouca. Assim que me apercebi do que disse começámos a rir. Senti uma dor no peito onde levei a mão instantaneamente.

- O que se passa? – perguntou Bill aproximando-se rapidamente.

- Nada. Provavelmente é só fraqueza. – respondi.

- De qualquer forma vou chamar o médico. – acenti com um aceno de cabeça.

- Bill! – chamei enquanto ele se dirigia à porta. Ele olhou-me. – Obrigado por me salvares a vida. – disse calmamente.

- Sempre às ordens. Mas para a próxima pensa bem porque eu não duro sempre! – sorriu. Devolvi o sorriso. Alguns minutos depois da saída de Bill vi um médico e uma enfermeira entrarem na sala. Fizeram alguns exames e tive alta nesse mesmo dia. A banda adiou o concerto desse dia e acabámos por ficar na tourbus essa noite, parados, o que foi uma tortura para o Georg que só dorme com o autocarro em andamento -.-‘ Estava no quarto quando alguém bateu à porta. Era o Tom. Entrou e sentou-se ao meu lado na cama.

- Olá. – disse.

- Olá. Podemos falar? – perguntou. Acenei com a cabeça afirmativamente. Agarrou-me as mãos e olhou-me nos olhos. – Eu fui um estúpido contigo. Disse-te coisas que nunca devia ter dito e tratei-te muito mal. Desculpa. Agora que te ía perdendo senti-me uma verdadeira besta. Tu és tudo para mim, perder-te era como perder uma parte de mim. Eu amo-te e foste a primeira pessoa a quem consegui dizer isto! E isso só fez com que quando eu descobrisse que me tinhas enganado sofresse ainda mais! Senti-me usado, traído … senti-me lixo! Desculpa! – disse-me aquilo com tanta sinceridade que não consegui manter o olhar afastado do seu.

- E como achas que me senti? Tu trataste-me tão mal Tom! Eu não merecia! – soltei uma lágrima que ele se prontificou a limpar com o polegar. Encostou a sua testa à minha.

- Desculpa. – disse fechando os olhos. Beijei-o com ternura. Senti-me um ser humano de novo, deixei de me sentir como um objecto que estava a mais na vida de todos. Ele dava-me esse poder novamente. O poder de estar viva. Procurei a melhor posição possível para me deitar, ele deitou-se em cima de mim cuidadosamente, nunca deixando de me acariciar a cara. Beijava-me carinhosamente e com paixão, podia ficar assim eternamente, cada momento era perfeito! À medida que os beijos aumentavam o desejo aumentava também, era impossível estar perto um do outro sem nos querermos mutuamente, sem nos desejarmos. Para além do nosso coração, também os nossos corpos pertenciam um ao outro e preparavam-se para se unir de novo. Deixei a minha mão deslizar para baixo da sua t-shirt e senti-o arrepiar-se. É incrível como o meu toque ainda o faz ter este tipo de reacção, depois de tantos momentos que passámos. Também ele me acariciou as costas por baixo da camisola que tinha vestida, fazendo-me arrepiar igualmente.



Continua ...





PS: Danke Diana! A Diana é que me obrigou a po-los no bem-bom neste capitulo, eu nao tinha planeado isto -.-' xDDDD

Gé ....
CONTINUAAAAAAA
TOU A FICAR VICIADA NA TUA FF OMG
continua continua bitte *_*

óooooo fofinha eu ador a tua fic O^^O

pois eu sabia q ias fazer aquilo, ainda bem q o bill entrou a tempo (coisinha mais fofa)

pois a dih fez muito bem em obrigar a postar axim tá linda querida O^^O

continua fofinha Bitte

Eu amo a tua fic !!! *__*

posta maiiiis pff *.*

ohhh GOD...maravilhoso..k linda pah!!
Kru mais bittttteeeeeee!!! *.*