Odeio-te, és tudo para mim. - THE END.

Oh mein gott !

Isto ta' simplesmente BRUTAL !


Adoreiiiii «3

esse brutal é meu! gé roubaram me o brutal ( xD

a tua fic tá simplesmente unica!adoro!posta mais ok?nao é um pedido mas sim uma ORDEM!!!
POSTA POSTA!senão pego na Nádia,na Lili e na Dih e damos te uma (atençao so uma xD) porrada xDD!
tá linda *.*

UMA porrada! LOOOOOL (atenção, eu nao me ri. so mesmo por causa de certas coisas xD )

Danke *_*


A rapariga ficou especada no meio da pista, quase a chorar. Tive pena dela, e fiquei furiosa com ele. A pobre da miúda não merecia isto. Ele aproximava-se e o Gustav olhou-me nos olhos. Fez um pequeno gesto em sinal de “Vai-te a ele!” e largou-me. Sorri-lhe, deixei-o ir e continuei a dançar. Desta vez decidi-me a não deixar o Tom aproximar-se sem parar a meio. E consegui. Deixei-o boquiaberto com a minha forma de dançar, ele simplesmente parou a metros de mim, não se mexia. Até que ganhou coragem e avançou. Virei-lhe as costas e continuei a dançar ignorando a sua presença que se fazia sentir. Ele agarrou-me por trás, apertou-me a cintura, encostou o seu corpo quente e bem constituído ao meu, o que me deixou quase sem forças por si só. Aproximou os seus lábios do meu pescoço e deixou que a sua respiração desconcertante me afectasse arrepiando-me. Eu tentei continuar a dançar como se nada fosse, mas era impossível ignorá-lo. Ignorar as suas mãos suaves a apertarem-me contra ele, e por vezes uma delas a acariciar-me a barriga, ignorar a sua respiração exageradamente controlada no meu pescoço, o ar quente misturado com o seu piercing frio, ignorar o seu corpo encostado ao meu, encaixávamos perfeitamente um no outro e ao som da música balançávamos os nossos corpos quase automaticamente, podia ceder a tudo o que ele pedisse naquele momento, mas eu sabia o jogo dele, e sabia que tinha que resistir. No entanto deixei-me envolver mais um pouco, deixei-o puxar-me ainda mais contra ele. Finalmente ele virou-me para e invadiu-me com os seus olhos castanhos e doces. Permiti aos meus próprios olhos que se perdessem nos seus por uns momentos até que ele quebrou este contacto para se concentrar nos meus lábios. Desci também o meu olhar para o mesmo ponto do seu corpo, deixei-me admirar os seus lábios aveludados que pareciam procurar por alguns que lhe fizessem companhia. Admirei o seu piercing que tanto tinha contribuído para a minha fraqueza daquele dia no chuveiro, a forma como ele brincava com ele com a sua língua, fazendo-se acompanhar de um sorriso provocador e doce ao mesmo tempo, que me chamava para participar naquela brincadeira. As minhas mãos que antes se encontravam no seu pescoço, acariciaram levemente as suas rastas loiras presas pelo boné vermelho e desceram para o fundo das suas costas onde agarrei firmemente a sua t-shirt preta, uma das minhas preferidas. Já as suas repousavam no meu rabo, não fosse ele Tom Kaulitz! Voltou a dirigir os seus olhos para os meus e semi-cerrou-os. Aproximou os seus lábios dos meus enquanto dançávamos sem parar, colados um ao outro. Assim que senti os seus lábios nos meus desviei-os e sussurrei-lhe ao ouvido:

- Tom, como já te disse várias vezes, não és irresistível, eu não cedo a tudo o que queres e não me vais ter novamente. Ah, e pede desculpa à rapariga com que estavas por favor. – larguei-o e nem me dei ao trabalho de olhar para trás para ver a reacção dele. Simplesmente aproximei-me do Bill e saímos para fumar um cigarro, quando voltámos para dentro concordámos em ir embora, a festa já estava morta, e eu morta de cansaço. Chegámos ao hotel onde ficaríamos essa noite, despedi-me de todos, com excepção do Tom que correu para o quarto visivelmente chateado comigo. Fui para o meu quarto, desmaquilhei-me, tomei um duche rápido e vesti um pijama fresco que consistia nuns calções, como sempre e numa t-shirt XXL (eu uso-as para dormir, note-se. Não propriamente para andarem a servir de vestido, como certas criaturas). Adormeci rapidamente.

No dia seguinte voltámos à estrada, mais um concerto nos esperava, sound checks, entrevistas e tudo mais. Como sempre o concerto correu muito bem, eu cada vez me sentia mais à vontade em palco com o Bill, ele ajudava-me imenso. O puto não me falava, parecia mesmo magoado comigo, nem me olhava nos olhos. Adormeci rapidamente, tínhamos a manhã desocupada, por isso dormimos até às 12h. Pelo menos eles, porque eu acordei às 10h, estranhamente. Deixei-me ficar na cama até que a minha barriga começou a pedir algo. Desci e fui comer qualquer coisa à pequena “cozinha” do tourbus, estava decidida a devorar uma maçã. Encontrei o Tom a comer uma taça de cereais, achei melhor cumprimentá-lo.

Continua ...
Espero q gostem : D

Estou com pena do Tom : S E fui eu q escrevi isto -.-' xD
Comentem bitte *_*

cuntinuah
tá lindah
completamente

exacto continuaa ta msm lindah
eu tb tou com pena do Tom'zinho, tadinho, n ta habituado a levar barras é o que dá. eheh

e...?continua men!JÁ!VÁ TOU A ESPERA.....!
adoro a tua fic *.*
tá brutal! (entenderam o brutal é meu!muaaah )

vai gé...vai gé....supeeeeeer xD

OMG E AGORA PERV ??
Posta mais

Obrigd pelos comentários meus amores : D


- Bom dia. – disse, friamente, mas com algum carinho na voz, em jeito de perdão.

- Olá. – respondeu.

Peguei na maçã e comecei a comê-la, sentando-me em frente a ele.

- Dormiste bem puto?

- Dormi. Temos que falar. Olha, eu não te percebo sinceramente! Quer dizer, primeiro não querias nada comigo, foi uma questão de insistir um pouco e pelos vistos até quiseste! Depois não me deixas sequer aproximar outra vez e ontem fizeste o que fizeste! Miúda vê se te decides, ou queres ou não queres, mas não vou ficar à tua espera, sabes bem que o que faço contigo posso fazer com muitas outras! – ele realmente tinha razão. Poisei a maçã, concentrando-me apenas na conversa que se avizinhava.

- O que aconteceu ontem foi muito simples. Estavas a precisar de uma lição Tom, nem sempre podes ter o que queres ou quem queres, e aquela rapariga não mereceu o que fizeste, pura e simplesmente não mereceu ser usada daquela maneira! – Levantei-me, ele levantou-se também.

- O Gustav também foi usado!

- O Gustav apenas me estava a ajudar Tom!

- A ajudar a quê? A seduzires-me e depois deixares-me daquela maneira? – ele elevou a voz, eu já estava descontrolada e não me contive, gritei também.

- Sim! A fazer-te perceber que não podes ter sempre o que queres e que não me vais ter a mim! – ele aproximou-se de mim de modo a falar bem perto da minha cara.

- Nem quero! Como tu há muitas! – dei-lhe um estalo e ele levou a mão à cara, depois virou-se para me enfrentar, estava vermelho do meu estalo e furioso.

- Tu deves pensar que és muito boa, é a 2ª vez que me bates e já não acho piada nenhuma! – ripostou.

- Se quiseres posso bater outra vez! – ergui o braço para lhe bater de novo mas ele agarrou-mo com uma das suas mãos.

- Larga-me Tom! – gritei.

- E se eu não largar? – disse calmamente, aproximando-se de mim.

- Apanhas! – tentei bater-lhe de novo mas ele não deixou. Olhei-o fixamente, estava a arder de raiva mas o seu olhar desconcentrava-me, fazia-me esquecer do meu propósito naquela discussão, que não era certamente beijá-lo como me apetecia fazer agora. Ele estava confuso, conseguia percebê-lo, até porque sentia o mesmo. Por um lado queria beijá-lo, entregar-me a ele de novo, fazer parar aquela discussão, por outro ardia de raiva e queria levar a melhor daquela “conversa”.

- Porque é que me tratas assim? Que fiz eu? – perguntou com voz rouca e já mais baixo, bem perto de mim. Os olhos dele brilhavam, parecia estar prestes a soltar uma lágrima, mas nunca perdia aquele ar sexy ao qual já me habituara.

- Tu és tudo o que eu odeio num rapaz. Simplesmente isso Tom.

- Estás a querer dizer que me odeias? – olhou-me nos olhos, ainda segurando a minha mão que ameaçava bater-lhe no ar, mas agora usando a mão livre para me agarrar a cintura levemente. Encostou a sua testa à minha mas nunca perdeu o ar sério com que me olhava, ambos estávamos nervosos e apreensivos, desconhecendo o final daquela discussão, desconhecendo a minha resposta. Nem eu tinha a certeza do que ia responder àquilo. A verdade é que o odiava, sim, ele era tudo o que sempre me metera nojo num rapaz, o que eu sempre detestara. Mas agora estava ali, em frente a mim, sem nenhuma tentativa para me ter, para me beijar, nunca me tentando provocar, apenas fazendo uma pergunta à qual me custava imenso responder. Mas simplesmente tinha que tomar uma decisão, tinha que responder.

- Tom, eu …

Continua ...

Hope you like it ! *_*

eu....
continua
tá lindah
vai "Sónia"
jump
com ele na cama
jump jump jump jump
se num quiseres "Don´t jump"

Tu o que ? *___*

MAIS

tiiim....podes continuar, agr fikei msm kuriosa
e ta lindaaah

Oh meus amores, obrigado *_*


- Tom, eu … - fomos interrompidos pelo Georg que ouviu os nossos gritos e veio ver o que se passava seguido por Bill.

- Que se passa? – perguntaram em uníssono. Instantaneamente Tom largou-me fazendo-me cair no sofá onde estava anteriormente e subiu para o seu quarto ignorando a pergunta do irmão e do amigo. Eu levantei-me e fui para o meu quarto.



* Bill e Tom, no quarto de Tom *



- Posso? – diz Bill enquanto entra no quarto do irmão, ignorando qualquer resposta que ele possa dar.

- Já cá estás.

- Que se passa Tom? Que cena foi aquela? – disse Bill, sentando-se ao lado do irmão na pequena cama encostada à parede.

- Ela põe-me fora de mim! Não queria nada, dizia no inicio! Agora é que vai fazer estas cenas e que decide dizer que me odeia? Fodasse Bill, não estou para aturar miúdas mimadas!

- Calma Tom! Nunca te deixaste afectar assim por ninguém, que se passa agora?

- Não sei mano, ela é diferente, nunca ninguém me fez frente assim!

- Ela tem uma personalidade muito forte, e quando diz que não te quer pelos vistos não quer mesmo! Não podes partir do princípio que todas as raparigas que se atravessam no teu caminho vão cair a teus pés!

- Eu sei, mas ela cedeu … e depois tratou-me realmente mal!

- Não é isso que fazes à maioria das raparigas com quem dormes? – fez-se silêncio. – Pensa bem Tom.

- Vou pensar. Bill… obrigado.

- De nada mano. – Bill saiu, deixando o irmão sozinho, absorvido pelas suas palavras e de Sónia. Finalmente tomou uma decisão.



*No quarto de Sónia*

Estava deitada com os fones nos ouvidos e música a altos berros. Dava graças ao que quer que fosse que fez o Georg e o Bill entrarem naquela altura porque não sabia o que iria responder. Bateram à porta.

- Sónia, posso? – era o puto.

- Entra. – respondi friamente.

Sentou-se ao meu lado na cama, eu olhava para o vazio com medo de o encarar.

- Desculpa. Eu perdi a cabeça, mas nunca ninguém me tinha dito aquilo, sempre me habituei a receber cartas de amor todos os dias, a ter raparigas a fazer fila por uma noite de sexo comigo, vens tu e dizes que não me queres, criei uma obsessão por ti e não me soube controlar! – disse com a cabeça baixada e o boné a tapar-lhe a cara não me permitindo ver-lhe o rosto.

- Desculpa eu. Fui demasiado dura contigo, se calhar se tivesse tido mais paciência nem sequer andavas tanto tempo a insistir Tom. Gostava que nos tivéssemos dado bem desde o início, mas agora está feito, está feito.

- Não, eu tive o que merecia.

- Vamos esquecer isso Tom. – ergui-lhe a cara de forma a olhá-lo nos olhos. – Eu até gosto de ti miúdo, mas simplesmente não suporto essa tua mania de seres o melhor.

- Desculpa. – fechou os olhos. Dei-lhe um pequeno beijo na testa.

– Estás desculpado. – sorriu-me e abraçou-me, um abraço simples e sincero, uma amizade poderia nascer dali, eu sentia-o finalmente. Acabámos por ficar algum tempo na conversa, tínhamos algumas coisas em comum, para além, claro, da paixão pelas guitarras, acabámos por tocar juntos algumas músicas.

Mais uma semana se passou, concertos quase todos os dias, nos únicos dois em que não tivemos não fizemos nada senão dormir, era realmente uma vida cansativa, sentia uma grande pressão, apesar de nada se comparar com eles, portanto imagino o estado deles. Aproximei-me realmente do Gustav, era um grande amigo e por detrás daquela cara tímida escondia-se um rapaz divertido e muito especial. O Georg simplesmente fazia-me morrer a rir, era realmente divertido, só fazia porcaria o dia todo! Aproximei-me também do Bill que me ajudava imenso com a minha pequena missão em palco. O puto limitava-se a dormir, havia dias em que nem falava com ele, embora nos déssemos melhor do que no início. Mais um dia normal de concerto, cheguei ao hotel de rastos e nem acompanhei os rapazes, apenas fui para o quarto que me tinha sido destinado e vesti o pijama, pronta para me deitar. Estava ainda de lingerie quando bateram à porta.


Continua ...

Espero q gostem *_*

wooo =O so sweet estou a amar esta fanfic ela simplesmente está lindissima, rapariga "amiga" tu tens muiiiito jeit pa escreveres muitos parabens O^^O
espero que escrevas mais...ximmm?!
tadito do tom vamos ver se ele agora ta melhorzinho dps da conversa O^^O

bye bye***
"excelente escritora miga"!!!!!!

Go perv, quero mais !

Tá lindona
fixona
fantasti'cona
mt bom e boa tudo fixe
tá completamente T.D.B

pois roubaram xD
Gé a tua fic tá tchanna!(roubem me o tchanna q digo vos xD)
AMOOOOOOO QUERO MAIS!

ta lindaaaaaa
epah esta fic é msm especial, fg n sei pk, adoro-a

Obrigad! DAAANKE!
Não estava à espera de tantos comentários, quando comecei a escrever a fic achei que ia ficar horrivel e ninguem ia gostar : S É bom saber que gostam
Desculpem a espera, mas agora que me vi livre dos testes e que nao há concertos dos TH para eu ficar o dia todo colada à TV xDDD já posso postar e escrever mais vezes xD
Here we go ...


Vesti um roupão que me tapava o corpo moreno até agora coberto apenas por um soutien preto e um fio dental da mesma cor. Dirigi-me à porta que abri lentamente, tal era o estado de sono em que me encontrava.

- Ah és tu. Espero que tenhas um bom motivo para aparecer a esta hora, estou a morrer de sono. – disse ao rapaz alto e bem constituído que tinha à frente. Usava umas calças XXL assim como a camisola creme que lhe tapava os abdominais bem definidos. Um boné da cor da camisola apanhava-lhe as rastas loiras. Tom Kaulitz, portanto.

- Desculpa. Como não tinha grande sono, o Bill já está a ressonar, o Gustav também e o Georg cheira mal, só podia vir ter contigo. Além disso és muito mais sexy do que eles os três juntos! – disse. Soltei uma gargalhada e encostei-me à parede estendendo a mão em direcção ao interior do pequeno quarto.

- Entra lá, ó puto! – assim fez. Entrou e apressou-se a sentar-se na cama ainda feita. Olhou para o lado onde repousava a minha guitarra.

- Posso tocar? – perguntou.

- Força! – pegou nela e começou. “Reden”, uma música deveras interessante. Sentei-me ao seu lado, fazendo uso da minha voz para o acompanhar. Ia-me lançado um olhar provocador, que, confesso, me deixou sem sono. Até que ele decidiu parar, pousou a guitarra e encostou-se a mim.

- Tom … - disse baixinho enquanto ele me acariciava o rosto e se aproximava ainda mais. – Tom, por favor …

- Xiuu – disse calmamente enquanto punha o dedo indicador nos meus lábios para de seguida os beijar. Sentir aqueles lábios carnudos de novo junto aos meus dava-me uma sensação indescritível, era algo de que eu sentia falta. Dei permissão à sua língua para se encontrar com a minha, o seu piercing dava uma magia inimaginável ao momento. Com os seus braços envolveu o meu corpo, com as suas mãos macias desfez o nó que eu tinha feito à pressa uns minutos antes no cinto do meu roupão. Retirei o seu boné, vendo as rastas soltarem-se sobre os seus ombros. Deixei as minhas mãos seguirem o rumo que desejavam há muito, apreciei todos os pontos do seu tronco por baixo da t-shirt XXL que usava, que mais tarde lhe tirei. Ele parou de me beijar, olhou-me e mordeu o lábio inferior humedecendo-os mais tarde com a sua língua. Sorri-lhe de uma forma provocante e puxei-o pelo cinto das calças para próximo de mim. Beijei-o de novo, desta vez deixando-o quase sem folgo.

- Tu matas-me … - disse-me entre beijos.

- Ainda não viste nada. – afastei-me dele e pisquei-lhe o olho. Levantei-me, já com o roupão aberto, ele levantou-se também e aproximou-se. Agarrou-me a cintura por dentro do roupão que eu fiz questão de deixar cair com um movimento de ombros deixando agora apenas a lingerie preta a cobrir-me o corpo. Desapertei-lhe o cinto e as calças fazendo-as cair instantaneamente no chão. Ele empurrou-me para a cama deitando-se por cima de mim, e com habilidade desapertou-me o soutien. Tirei-lhe os boxers notando já … alguma felicidade por me ver. Ele apressou-se a desfazer-se da última peça de roupa que me cobria deixando-nos nus com os corpos colados. Abrindo uma das gavetas da mesa-de-cabeceira, e não me perguntem como sabia que aquilo lá estava, tirou de lá um preservativo que colocou num ápice. Enquanto isso já eu me perdia no seu pescoço, beijando-o como se fosse a última vez que o faria. Entrou dentro de mim, algo que o meu corpo já pedia há muito. Perdemo-nos no meio de movimentos coordenados e gemidos que eram abafados com beijos ardentes. Senti-lo em mim era algo que me descontrolava, ele dava-me um prazer que nunca sentira antes, deixava de me preocupar com quem quer que pudesse ouvir, gemendo e gritando o seu nome à medida que o prazer aumentava. Já estávamos ambos suados, ele beijava-me de uma forma única, levava-me à loucura, mas eu sabia jogar também. Dei uma volta na cama ficando por cima dele ao que ele respondeu com um gemido.

- Sónia … - gemeu.

- Xiu… continua … - não conseguia dizer mais nada, não conseguia controlar a minha respiração. E foi assim durante algum tempo até atingirmos o nosso objectivo, até que deixei cair o meu corpo nu por cima do dele, adormecendo de seguida, tal era o estado de cansaço.


Espero que tenham gostado, eu pessoalmente acho qe tá meio pobrezita : S (só meio, LOL )

Küss %

WTF?tavas sim a espera !
a tua fic tá BRUTALLLL!
pobrzita o tanas!
tá mesmo tipoh ai BRUTALLLL!TCHANNA!
continua mor!
*___________________________________________*

FAN-TAS-TI-CA!!! n sei o que dizer mais

YEAAAAAAAAAAAAH !




FUCK ME TOM <3



LOL !

x'D

Danke Schön *_____*


Acordei ao seu lado, ele dormia profundamente. Beijei-lhe os lábios suavemente, até que ele acordou. Agarrou-me com força e beijou-me ainda com mais intensidade.

- Bom dia puto!

- Bom dia sexy! Dormiste bem?

- Não podia ter dormido melhor!

- Bem me parecia! – disse com ar perverso.

- Tarado! – devolvi-lhe o sorriso provocante.

- Mas tu gostas. – beijei-o.

- Pois gosto! – sorriu.

- Tens fome coisa boa?

- Digamos que me alimentei bem esta noite.

- Não sou o único tarado portanto!

- Que piada! – beijei-o de novo. – Agora a sério, tenho fome, mas estamos aqui tão bem, está tão quentinho… não temos nada marcado para hoje… e que tal chamar-mos o serviço de quartos e comermos aqui?

- Parece-me uma óptima ideia.

- Mas antes, quero tomar um bom banho. Fazes-me companhia? – pisquei-lhe o olho.

- Não. Quero preparar uma coisa primeiro. – beijou-me. Fiquei desconfiada mas lá fui. Tomei o tal banho rapidinho e embrulhei-me numa toalha. Quando voltei ao quarto não acreditei no que vi. Ali estava o Tom, deitado na minha cama apenas com o fino lençol branco a cobrir-lhe o corpo, uma taça de morangos cobertos de chantilly e chocolate ao seu lado. Olhei e sorri, percebi a sua ideia que me agradou instantaneamente. Aproximei-me dele e pus-me de joelhos na cama, à sua frente. Ele ajeitou-se onde estava ficando deitado. Avancei até ele e puxei um pouco a toalha de modo a conseguir ajoelhar-me em cima dele, ficando ele entre as minhas pernas. Peguei num morango e molhei-o em chantilly passando-o pelo canto dos seus lábios que beijei de seguida inclinando-me sobre ele. Dei-lhe o morango que ele acabou por comer. Peguei noutro e espalhei chocolate e chantilly pelos seus abdominais bem definidos, lambendo de seguida cada centímetro do seu corpo, fazendo-o soltar pequenos gemidos de excitação. Ele tentou agarrar-me mas prendi-lhe as mãos, não o ia deixar dominar desta vez. Desci um pouco a posição dos beijos até chegar ao tão esperado local. Brinquei um pouco com a língua, chupando de seguida. Consegui ouvi-lo soltar leves gemidos, que culminaram num grito quando atingiu o tão esperado orgasmo. Saboreei o seu sémen quente, perante o seu olhar excitado. Tirei a boca do sitio em questão, e pisquei-lhe o olho. Ele estava ainda com cara de quem recuperava de um grande esforço físico mas eu não estava com disposição para esperar muito. Deitei-me em cima dele, ele literalmente arrancou-me a toalha que me cobria o corpo. Ao lado, prevenido como é, já tinha um preservativo em cima da mesinha de cabeceira que eu lhe coloquei rapidamente. Coloquei o seu majestoso pénis dentro de mim e deixei-me levar por ele. Os nossos movimentos completavam-se e faziam-nos delirar, simplesmente.

- Tom … - gemi. Ele esticou-se e beijou-me a barriga, acariciou-me as costas, e gemeu o meu nome. Rapidamente girou-nos aos dois ficando agora em cima de mim, deixei-o ter o seu momento e dominar agora.

- Mais rápido Tom … - acentiu. Moveu-se mais depressa e com mais força dentro de mim. Revirei os olhos, tal era o prazer. O corpo dele fazia-me delirar, beijava-o à medida que ele se movimentava em cima de mim. Cravava-lhe as unhas nas costas deixando provavelmente marcas numa tentativa de controlar os gritos, mas não conseguia.

- Sónia … Oh Sónia … Oh meu deus… - gemeu. Acabou por soltar um forte grito e atingiu um ponto do qual sabia que não passava, seguido de mim, nem as unhas nas suas costas ou os beijos intensos me valeram, tentei gritar baixo, mas não me controlei, ele punha-me louca! Ficámos algum tempo abraçados a apreciar o momento. Passado algum tempo ele olhou-me nos olhos e disse:…


Espero q gostem : D