Odeio-te, és tudo para mim. - THE END.

Posta mais qerydaa !

Kiss *

weeee ta linda a fic ^^ ... ups ja muito tempo que n lia a tua fic :S sorry! ... continua querida eu tou amar a tua fic ^^

Obrigado pelos comentários qeridas

CAPÍTULOS 30 E 31 ^^


Apesar de estar sem paciência para conversas, atendi, na esperança que fosse o tal realizador. Estava decidida a aceitar a proposta, sempre sonhei ser actriz, mas não tinha tido coragem para ligar. Assim que atendi apercebi-me que não era o realizador. A voz era feminina e não me era estranha.

- O teu namorado beija muito bem querida! – ouvi do outro lado. Era Jane.

- Olha lá oh minha puta, o estalo que levaste não te chegou foi?

- Calma fofa! Estás irritada hoje! – provocou.

- Não não estou. O que é que queres? Que o Tom beija bem sei eu, não preciso que me digas. E acho que deixei bem claro que não te queria com ele!

- Ai é? E onde está ele agora? Sabes? – desligou. O que é que ela queria dizer com aquilo? Levantei-me num ápice e fui até à sala. Andreas estava escarrapachado no sofá a ver TV com Bill. Georg estava sentado no chão.

- Olá meninos!

- Olá Sónia! – responderam.

- Sabem do Tom?

- Não… Ele saiu de manhã e ainda não voltou! – respondeu Bill. Olhei para todos mas lançaram-me olhares de “também não sei de nada”. Não me apeteceu ir procurá-lo, ele que se fodesse se achava que eu ia atrás dele ver se ele me estava a enfeitar a testa! Fui à cozinha e ataquei os iogurtes. Fui fazer companhia aos rapazes, mais tarde Gustav juntou-se a nós e ficámos a ver TV. Tom não apareceu a tarde toda, começava a ficar desconfiada mas preocupada também.

- Olhem lá, o Tom? – este Andreas às vezes faz umas perguntas pertinentes!

- Epá, sei lá! Vês-me com cara de babysitter? – respondeu Georg rindo-se da própria piada, que a avaliar pelas nossas reacções, não teve graça nenhuma.

- Epá cala-te. Eu tenho que ir, depois falamos pessoal! – despediu-se Andreas.

- Eu vou contigo até à porta. Estou a sufocar, está um calor do caraças. – levantei-me e segui-o. É óbvio que não tinha problemas nenhuns de temperatura, mas ninguém melhor do que o Andreas para me falar da priminha dele. Assim que chegámos à porta, comecei.

- Andreas, eu vou ser muito directa. A tua prima Jane ligou-me e armou-se em puta! Insinuou que estava com o Tom. Eu não tenho vocação nenhuma para cornuda, portanto diz-me com o que posso contar!

- A Jane tem uma panca pelo Tom desde sempre, é verdade. Há dois anos eles curtiram e o Tom preparava-se para a trazer para aqui, mas eu não deixei. Ela era demasiado inocente para ser usada por ele. Mas agora sim, tornou-se uma puta. Tenho pena, mas é verdade. Pelo pouco que falei com o Tom eu percebi que ele está mesmo apaixonado por ti, mas a minha prima é capaz de muita coisa. Não sei se era isto que querias ouvir.

- Obrigado Andreas. Não é bem isso que uma rapariga gosta de ouvir sobre o seu namorado mas pronto. Já agora, onde é a casa da tua prima?

- Vem comigo, eu levo-te lá. – estava para abrir a porta e esta abriu-se.

- Onde é que estiveste? – perguntei imediatamente ao Tom que ficou a olhar para mim aparentemente surpreendido com a pergunta. Se calhar fui muito directa -.-‘

- Fui dar uma volta … - respondeu-me atrapalhado.

- Uma volta? A tarde toda?

- Mas qual é o problema?

- Bem, eu tenho mesmo que ir. – despediu-se Andreas. Saiu e eu arrastei Tom até ao quarto. Ficaram todos com uma expressão do tipo “vai haver merda” mas nem liguei. Estava demasiado preocupada a tratar da minha testa que já devia estar bem enfeitada! Estava-me a sentir mal por estar a desconfiar dele sem ter a certeza, mas caramba! Eu seu como ele era… ou é… ai! Abri a porta arrastando-o pela mão e puxei-o para que entrasse antes de mim. Fechei a porta com alguma violência e encostei-me a ela. Ele olhava confuso. Aproximou-se com um olhar maroto e agarrou-me a cintura. Tentou-me beijar mas eu desviei a cara.

- Mas afinal o que é que se passa? – perguntou largando-me com alguma violência.

- Passa-se que tu me prometeste que não me ias magoar e não perdeste tempo nenhum para o fazer, é o que se passa! – respondi tentando conter as lágrimas que já se formavam nos meus olhos. Senti a garganta a arder pelo choro que tentava evitar e pestanejava rapidamente para evitar as lágrimas. Ele olhava-me confuso e indignado ao mesmo tempo.

- Estás a falar de quê? – perguntou.



- Não te armas em parvo e não faças de mim parva Tom! Eu sei de tudo, sei da tua linda tarde com a Jane, ela fez o favor de me informar de tudo! Uma querida não é? – estava furiosa, não contive mais o choro e senti as lágrimas a queimarem-me a cara.

- Mas tu ainda acreditas em alguma coisa do que ela diz?

- Tom, tu desapareces a tarde toda, ela liga-me e diz-me que está contigo, quando voltas dás uma desculpa esfarrapada … que é que queres?

- … - Bem me parecia! Eu não acredito que ele tinha sido capaz!

- Tu disseste que não me ias magoar e olha, está à vista!

- Eu não queria, eu juro que não te queria magoar! Não foi de propósito, ela…

- Cala-te e sai.

- Mas …

- Sai! – afastou-me da porta e saiu. Olhou-me com uma expressão magoada antes de fechar a porta mas eu ignorei e fechei-a bruscamente. Deixei-me escorregar até ao chão e chorei tudo o que tinha para chorar. Mas desta vez não ia cometer uma loucura por causa dele. Ele não merecia. Depois de algumas horas de choro levantei-me e comecei a fazer a mala. Não podia continuar ali! Aquilo nunca fora nada do que eu queria, eu só tinha continuado em tour por causa do Tom e ele provou que não merecia nada disso! Peguei no telemóvel e liguei ao manager da banda, mentindo descaradamente disse-lhe que os meus tios estavam bastante mal e que afinal eu também não me sentia muito bem portanto queria desistir. Ele não fez muitas perguntar, disse que lamentava e que ia tratar de tudo para eu voltar para casa no dia seguinte. De seguida liguei à Hayley, ela era a minha melhor amiga, até agora tínhamos falado por MSN, tinha imensas saudades dela, ela sempre me apoiara em tudo.

- Tou? – Ouvi do outro lado.

- Amor sou eu, a Sónia! Olha, eu vou voltar para casa, precisava de um favor teu. Posso ficar ai até a tour terminar? Eu não quero que o Tom me encontre.

- Claro querida! Mas que aconteceu?

- Eu explico-te quando chegar, ok?

- Ok. Fica bem, beijinhos.

- Obrigado! Beijo. – Desliguei e acabei de fazer as malas. Desci e fui direita para a cozinha, fiz um jantar rápido para mim enquanto o Bill e o Tom viam TV, Gustav e Georg já tinham saído.

- Podemos falar? – ouvi Bill perguntar, atrás de mim.

- Se é para desculpares o teu irmão, não.

- Ele não sabia o que estava a fazer, estava completamente bêbedo, acredita nele! Ele ama-te! Nunca te faria isto se estivesse em seu perfeito juízo!

- Porquê? Como tens essa certeza? Ele sempre admitiu publicamente que era infiel, não sei o que é que eu tenho a mais que as outras! E agora já não interessa.

- Porque é que dizes isso? Ele ama-te caramba!

- Eu vou para casa, ele que continue com as suas aventuras, e que fique feliz. Ele ama-me mas não se conseguiu controlar, pois não? Então paciência!

- Vais para casa? – perguntou chocado.

- Vou Bill! E desculpa mas não me apetece falar sobre isso. – sai da cozinha deixando-o especado e atravessei a sala em direcção ao quarto. Quando lá cheguei, Tom estava deitado na cama abraçado à almofada.

- Não te preocupes que eu já saio.

- Onde é que vais? Perdoa-me, por favor, não foi de propósito! Para que são as malas? Não vais embora pois não? – atacou-me com perguntas.

- Cala-te! Eu não tenho que te dar justificações! Vou para casa, e não te preocupes que não me vais ver muito mais tempo, podes ir ter com a Jane.

- Fodasse, eu não quero a Jane, eu quero-te a ti! É assim tão difícil perceber? Eu amo-te e quero-te ter comigo! – exclamou com as lágrimas a percorrerem-lhe a cara.

Continua ^^

LINDO . ^^

Ai Tom Tom !

Espero qe façam as pazes !

Tens de postar mais rapidinhO !

*

OMG . 8D

Posta mais ... ^^

Fiqei viciada nisto xDD

LOL . !

Kuss . @

*

ohh my god..ta lindaah
fogo sera possivel? eu amo esta fic!!
Continua..
Kuss.

Obrigado pelos comentários queridas
Amanhã posto novo capítulo

I'm waiting... *O*

Adoro a tua fic ^^

Beijinho.

Tens de postar mais . *__*

Adoro a tua fic, mm fixee !

**

Desculpem, mas troqei de PC com o meu pai e ainda não fui buscar a FIC ao meu antigo PC -.-'
Eu hoje vou arranjar maneira de a passar para aqui

*_____* coisa mais liiiinda

Posta mais .

8D

Küss .

^^

É pena estar acabar ='(
Mas ta lindaaah
Kuss ^^

Danke pelos comentários amoreees : D

2 Capítulos fresquinhos





*Narrador não-participante*

Sentaram-se comodamente nos bancos do bar. John pediu as bebidas. Levou a mão ao bolso procurando algo que nunca se atrevera a usar mas que carregava sempre consigo para uma emergência. E isto era uma emergência. Fervia de raiva pela traição que tinha sofrido, e era o momento de se vingar. Sónia ia finalmente perceber que não lhe devia ter feito o que fez e muito menos tê-lo abandonado quando ele se disponibilizou a perdoá-la. Nem de próposito, o telemóvel de Sónia tocou. Esta virou-se para o lado contrário e levou uma mão ao ouvido na tentativa de atenuar o barulho da música e ouvir a chamada. John aproveitou para colocar a pequena quantidade de droga no copo da rapariga, disfarçando de seguida. Mesmo a tempo, pois Sónia terminou a chamada.

- Quem era? Quer dizer, eu não tenho nada a ver com isso...

- Oh, não sejas parvo! Anda um realizador a convidar-me para fazer um filme, imagina! Ainda não sei o que responder!

- É óbvio que vais aceitar!

- Não sei…

- Sei eu! – respondeu John triunfante, ao aperceber-se de que a rapariga levava o copo à boca. Excelente! Bebeu tudo de uma vez só. Foram dançar e não tardou até que a pequena “ajuda” de John começasse a fazer efeito. Sónia perdera a noção do que fazia, sentia-se leve e sem consciência. John arrastou-a dali e levou-a para sua casa. Entrou e deitou-a na sua cama colocando-se em cima dela de seguida. A rapariga não reagia. Despiu-se e de seguida retirou as roupas a Sónia que libertava pequenos gemidos, não de excitação, mas sim de inconsciência. Assim que se viu livre das roupas penetrou-a sem qualquer protecção e violentamente. Ao mesmo tempo não resistiu a agredi-la. Deu-lhe alguns estalos enquanto repetia ofensas.

- Se achavas que ia ficar quieto, enganaste-te! Não tinhas o direito de me trair com o meu melhor amigo! És uma cabra! Espero que te lembres sempre disto: quer queiras quer não, és minha! Nunca me devias ter rejeitado! – repetia as mesmas palavras enquanto a penetrava cada vez mais profundamente e passava as mãos pelo seu corpo. Parecia possuído, ansiava por tocar cada parte do corpo da rapariga de forma a sentir que ela lhe pertencia. Quando se sentiu satisfeito com o que havia feito, deixou-a na cama e saiu trancando a porta.



(…)



Sónia acordou estranhando o local onde estava. Rapidamente reconheceu o quarto onde já havia passado algumas noites.

- O que é que aconteceu? – levou instantaneamente as mãos à cabeça e gemeu de dor. Sentia a cabeça latejar. De repente a porta abriu-se com brusquidão. John apareceu com o pequeno-almoço num tabuleiro.



*Narrador: Sónia*

- O que é que me fizeste? – perguntei furiosa e enojada ao mesmo tempo, levantando-me num salto.

- Eu? Não te queixaste de nada minha querida. – Ele olhava-me com ar de superior. Meteu-me nojo.

- Tu… tu violaste-me! Eu pensava que estava tudo bem entre nós!

- Bem?? Bem?? – aproximou-se de mim, congelei. Ele tinha uma expressão furiosa, estava cego de raiva. – Tu não prestas! – deu-me um estalo. Cai para a cama com a força da agressão. Ajoelhou-se ao meu lado e agarrou-me os ombros com as mãos.

- Larga-me! – tentei libertar-me, sem sucesso.

- Tu és minha ouviste? Minha! – deu-me de novo um estalo e deitou-me. Veiu para cima de mim. Eu não podia deixar isto acontecer outra vez!




- Larga-me! Metes-me nojo!

- Meto-te o q… - ele não conseguiu acabar a frase. O seu corpo caiu em cima de mim. Afastei-o rapidamente e vi Tom ajoelhado na cama com o tabuleiro manchado de sangue na mão. Instintivamente agarrei-me a ele.

- Obrigado Tom, obrigado! Se não fosses tu ele tinha-o feito novamente! – tive alguma dificuldade em pronunciar as palavras. Tom agarrava-me com força, sentia-me protegida.

- Calma, eu estou aqui. – sussurrou-me ao ouvido. – Vamos sair daqui! – anui sem dizer uma palavra. Vesti as roupas que estavam no chão e saí com ele. Não lhe tinha perdoado a traição, nada disso. Apenas tinha que sair dali e ele tinha impedido que o John tivesse feito aquilo novamente. À saída vi a polícia entrar em casa do John e sair de lá com ele. Chegámos a casa da Hayley e Tom ajudou-me a sentar.

- Oh meu deus, eu sabia! O que é que ele te fez? – aproximou-se preocupada. Abracei-a chorando compulsivamente. Tom, Bill, Gustav e Georg olhavam-me preocupados também.

- O que é que vocês estão aqui a fazer? – Perguntei.

- Hum … fui eu que os chamei. Vi-te lá com ele e como não passas-te a noite em casa fiquei preocupada. Eu conheço-te e sei que nunca dormirias com ele de livre vontade depois dele o ter tentado uma vez. Por muitas desculpas que ele tenha pedido e mesmo que o tenhas perdoado… Além disso ele nunca te perdoou tu tê-lo traído. – respondeu Hayley. Olhei para Tom que estava estupefacto.

- O quê? – perguntou confuso e chocado.

- É verdade. Eu namorei com ele, traí-o com o melhor amigo dele, ele quis voltar, eu não quis. Depois ele tentou-me violar mas não conseguiu. Veio desculpar-se que não estava bem e eu perdoei-o. Pelos vistos nunca o devia ter feito. Mas não penses que nada disto serve para eu te perdoar! Eu sei que traí uma pessoa, sei que hoje me salvaste de voltar a passar por uma coisa horrível como é uma violação Tom, e deus sabe como te estou agradecida, mas eu ainda estou magoada contigo. – disse-lhe tudo olhando-o nos olhos. Ele deixou soltar uma lágrima e saiu sem dizer uma palavra. Os meus olhos marejaram-se de lágrimas e corri para o quarto. Georg, Tom e Gustav saíram, Hayley veio ter comigo.

- Amor, estás bem? – perguntou-me.

- Não, não estou bem. Sinto falta dele percebes? Mas não o consigo perdoar! Eu amo-o tanto Hayley, tanto! – abracei-a e chorei. Chorei tudo o que tinha para chorar, confessei tudo o que tinha para confessar.

- Vai falar com ele. Põe tudo para trás das costas e começa uma vida nova. Ele não disse que não estava nele quando tudo aconteceu? Aconteceu-te o mesmo ainda agora, perdoa-o! Só eu sei a preocupação que vi estampada na cara dele quando lhe disse que tu estavas em perigo! Ele estava descontrolado, ele é obcecado por ti, faz tudo para te ver bem! Foi um erro, quem não os comete? Ele ama-te, tu ama-lo! Faz o que tens a fazer!

- Obrigado. Vou pensar, preciso de tempo. – respondi-lhe. Ela saiu e eu deixei-me adormecer a pensar no Tom. Já tinha tomado uma decisão.

CONTINUA ^^


Continuaaaaa ^^

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Amo a FF *____________*
Esse John é meme parbo ODEIO O!
Continua amoure

omg omg omg o.O ja ha tanto tempo que n lia esta fic e eu amo a
desculpa querida por n ter lido mais cedo =S
esse John grr que coisa mais esquerosa repognate e horrivel ODEIO O GAJO!
querida continua sim tou a amar a ff ^^
beijinhos **** kyaaaa

Opah .

Pobre TOM . <3

Tá mesmo muitoo fixee .

***

Tens de postar mais .

Agr tou curiosaa . xD

*