A Tentação do Pecado

Sinopse: O combinado era: Nicole vai para a universidade de Magdeburg e viver sozinha. Mas não, a sua mãe tinha uma amiga e decidiu que Nicole ficaria na casa dela. O problema? A amiga da mãe tinha dois filhos e um deles a faria sofrer.

Bill era a pessoa que se apaixonava por um olhar, mas esse momento não tinha chegado, então ele vive a sua vida esperando esse momento. Então chega a casa uma hóspede que o faz perder a cabeça. E é como ele diz: Nicole é o pecado na terra mas também o seu grande amor. O problema, Bill tem namorada.

Cá estou eu com uma nova fic. Espero q gstem!

quero o primeiro capitulo
tou ansiosa para ler a fic.

Tou ansiosa plo 1º capitulo
posta rapido ok?
bjs

Obrigada plos comentarios!!!!

Amooo *-*
Continuaaa!

amei
continua

Continuaa!

3





Nicole tirou da bolsa a foto de
Simone, a amiga da sua mãe, e a olhou atentamente para a reconhecer depois que
sair do avião. Mas porque não podia ela viver sozinha? Tinha 18 anos e podia
cuidar de si mesma. Claro, ter uma mãe super protectora dava nisto.


Desceu do avião e depois de já ter as
malas consigo olhou para as pessoas que estavam paradas á sua frente. Onde
estaria ela no meio daquela multidão? Procurou por Simone com os olhos, e lá
estava ela.


- Simone Kaulitz? Eu sou a Nicole
Connor, filha da Rachel.


- Bem vinda Nicole! Anda, eu ajudo-te
com as malas!


Enquanto caminhavam pelo aeroporto,
Nicole foi respondendo ás perguntas de Simone.


- Preparada para uma nova vida?


Uma nova vida, era tudo o que ela
precisava. E desta vez não iria sofrer por rapaz nenhum nem pela traição da sua
melhor amiga. Melhor dizer, ex-melhor amiga.


- Mais que preparada até.


No carro, Simone apresentou Georg a
Nicole, que era marido da Simone.


A caminho de casa, Nicole pensou na
sua decisão, até agora não tinha motivos para se arrepender, e não ia deixar
que o mesmo que aconteceu em Los Angeles acontecesse aqui. O coração dela
estava fechado a sete chaves e ninguém o poderia abrir. Não queria sofrer mais.


A casa dos Kaulitz era enorme. A mãe
deve ter-se esquecido de mencionar que eram ricos, mas mesmo assim não mudava
nada, iria ter a sua própria casa.


Ao entrar viu dois rapazes. Um de
rastas castanhas claras e o outro de cabelo preto na altura dos ombros com
madeixas brancas.


Bill não acreditava no que estava a
ver á sua frente, “esta é a rapariga que vem morar connosco?” pensou. Mas como
ela se atreve a ser tão linda? Porque tinha logo que ficar naquela casa?


- Olá. – Ela falou. Ainda por cima
com uma voz tão linda.


- Deves ser a Nicole. Eu sou o Tom. –
A mãe de Nicole tinha-lhe dito que eram gémeos, mas havia tantas diferenças
neles que não diria nunca que são irmão gémeos.


Tom olhava para ela de um modo
provocador, parecia que ter problemas com ele. Não estava para cenas de flert.
Olhou para o rapaz de cabelo preto que a olhava de cima a baixo e parou nos
seus olhos azuis. “Outro problema?” O olhar de Bill não era com o de Tom, era
doce.


- O… Olá – Disse Bill gaguejando e
tentando sorrir ao mesmo tempo. – Eu sou o Bill.


Será que ela não tem noção do efeito
que tem nas pessoas do sexo masculino?


- Olá – Respondeu Nicole sorrindo.
Qual era o problema dele? Porque não parava de a olhar?

Espero q gostem!

adorei
continua

Quero mais!

Continua!

4






-
Meninos mostrem-lhe o quarto e a casa! Aproveitem para se conhecerem.


Bill
estava em pânico, ficar mais tempo com ela? Isso era quase como cometer pecado.
Aquela rapariga transmitia uma sensualidade natural, e mesmo não estando a usar
roupas provocantes, havia algo nela que o fazia suar e tremer. Ela deixava-o
nervoso. “Melhor ficar longe dela”, concluiu.


-
Eu tenho de ir… ao quarto… fazer uma coisa. – Disse Bill tropeçando nos seus
próprios pés.


Nicole
não percebia qual era o problema daquele rapaz. Era tímido? Ou não gostou dela?
Se gostou ou não, ela não se importava, mas problemas com os filhos de Simone
não iriam ajudar em nada. “Melhor ficar na minha”, concluiu ela.


-
Por aqui. – Falou Tom agora num tom mais amigável.


Ela
caminhou ao lado dele sem falar nada.


-
O teu quarto fica aqui. – Disse abrindo a porta. Sentiu-se perfeitamente bem
dentro dele, a janela que dava a luz para a cama fê-la sentir-se noutra
dimensão. Era assim que ela gostava, acordar com a luz do dia natural.


-
É perfeito! – Disse sorrindo.


Tom
relaxou ao lado dela, sentiu-a tensa desde que se conheceram, e aquela estranha
conexão que houve com ela logo cresceu. Não era de uma maneira sexual ou
amorosa, mas uma estranha relação de amizade e carinho que nunca tivera com uma
rapariga. E percebeu claro, que aquela rapariga sofria. Aqueles olhos não o
enganavam.


-
Ainda bem que gostas. A minha mãe passou uma semana preocupada. Não sabia se
irias gostar das cores.


Roxo
e branco eram das cores que ela mais apreciava. Como não gostar?


-
Então pode ficar descansada, branco e roxo fazem parte das cores que mais
aprecio.


Tom
sorriu.


-
O meu irmão também ajudou um bocado.


-
Então vou agradecer-lhe quando tiver com ele.


E
lá teria ela que falar com Bill, o que lhe deixou estranhamente nervosa.


Bill
estava sentado na sua janela. O vento que lhe batia na cara não levava os
pensamentos sobre aquela rapariga. E por muito que pensasse noutra coisa, ele
voltava na mesma para ela. Era uma necessidade. Uma estranha necessidade.


Sobressaltou-se
quando a porta do seu quarto se abriu e aquela figura que lhe percorria o
pensamento estava agora ali diante dele.


-
Este é o quarto do meu irmão.


Nicole
surpreendeu-se com o batimento forte do seu coração ao ver Bill sentado na
janela. Era uma imagem perfeita. Logo se livrou dos pensamentos inconsequentes
quando ele se levantou e ficou estático a encará-la. A sua presença fazia com
que Bill se sentisse em chamas, e embora o quarto não estar quente, ele
sentia-se até muito bem. Aquele calor penetrava-lhe todos os cantos do seu
corpo e até o seu coração. Não era desconfortável, porém, sentia um desejo descomunal
de a possuir. Não só era desejo carnal, mas também uma ânsia pelo seu coração. “Eu
tenho namorada”, pensava repetitivamente na sua mente. Teria que esquecer a obsessão
por Nicole e concentrar-se na sua namorada perfeita.


Eles
saíram e alguns minutos depois Tom entra pelo seu quarto e diz:


-
Que diabos se passa contigo?

desculpem por desaparecer sem avisar! fiquei com uma crise terrivel de inspiração e nao consegui escrever durante algum tempo.

Espero q gstem da continuação...

tinhas que parar aí.
já tinhas saudades de ler esta fic.
amei
continua
beijos

5






-
Não sei. Essa rapariga mexe comigo em sentidos que eu não consigo explicar.


-
Em sentidos? Ou de todas as maneiras que nem consegues explicar?


Bill
ficou sem noção do que o irmão lhe estava a tentar dizer. E foi quando percebeu
a intenção que se enfureceu e respondeu:


-
Eu não estou interessado nela. Eu tenho namorada!


-
Isso não te impede de sentires algo por ela!


-
Que seja, eu não quero nada com Nicole.


Queria
sim, ele a desejava até ao sangue que corrias nas suas veias. A cobiçava de
todas as maneiras luxuriosas e enamoradas que alguma vez cobiçou. E se não se
mantiver afastado, iria cometer traição. Coisa que ele abomina bastante. Porém,
Nicole já o deixava louco mesmo estando longe, seria capaz de não cair na
tentação?


Nicole
desfazia as malas lentamente e pensava mais uma vez no que deixara em Los
Angeles. Podia visitar a família e os amigos no Natal. Prometeu nunca se
esquecer de nenhum deles e que estaria de volta depois da universidade. Porque
era tão difícil para eles compreender que apenas queria viver a sua vida e que
não estava fugir de ninguém?


Foi
interrompida pelo seu telemóvel que tocava. Era a sua mãe. Depois de lhe
convencer que estava tudo bem e que todos naquela casa eram gentis, (á excepção
de que um parecia ter uma reacção estranha quando a via) é que conseguiu
retomar o que fazia.


Depois
de tudo arrumado, pegou no seu computador portátil.


Ouviu
duas batidas na porta.


-
Entra.


Simone
entrou com um sorriso nos lábios.


- Já
soube que adoraste a decoração. Fico descansada. Eu e Bill andámos as voltas
com as cores. Ele insistiu no roxo e eu concordei.


-
Foi uma óptima escolha. Obrigada por tudo!


-
Nada a agradecer!


Ela
olhou para o meu portátil e depois disse:


-
Podes aceder á internet da casa. Pede ao Tom e ao Bill o código de acesso.


-
Ok.


-
Se precisares de alguma coisa estou na sala.


-
Ok. Obrigada.


Simone
saiu, olhou para o seu computador e decidiu pedir o código ao Tom, uma vez que
Bill tinha algum problema que nem ela sabia o que era.


Dirigiu-se
ao quarto de Tom e bateu. Como não teve resposta achou melhor pedir ao Bill. O
quarto dele ficava em frente ao dela, esse detalhe agradava-lhe. Porém, isso
não vinha ao caso. Bateu na porta e ouviu:


-
Entra.


Devia
ser o Tom, pensou Bill. Como se enganara! Era o pecado em pessoa. O seu coração
batia freneticamente, o que ela queria? Estaria a sonhar? Ela era mesmo real?


-
Precisas de alguma coisa? – Foi o que conseguiu dizer antes de se perder na voz
dela.


-
Eu preciso do código para ter acesso á internet. Simone disse que me poderias
dar…


-
Hum… Claro!


Anotou
num papel o código e dirigiu-se a ela. Esta que deu dois passos em frente
sentiu-se nervosa e com vontade de ficar ali apenas a observá-lo. Uma vontade
tão estranha, pensou. Assim que alcançou o papel, a sua mão tocou na do Bill,
que fez com que esta sentisse um calafrio pela sua espinha e de seguida
entrasse em chamas. “O que é isto?”.


Bill
sentiu a pele macia dela e tinha necessidade de mais. Aquele toque tão perfeito
e parecia que tão correcto.


-Obrigada.
– Falou ela.


-
De nada.


Virou
costas e caminhou em direcção á porta. “Espera” disse Bill mentalmente. Não
queria que ela fosse. Queria tê-la ali. Mas ela saiu e fechou a porta. E então,
sentiu o seu quarto vazio demais, sem cor.


Ao
fechar a porta atrás de si, Nicole lutou consigo mesma para não entrar e fazer
uma loucura. E Bill representava isso, uma loucura pela qual ela estava
disposta a viver todos os dias. “Pára!”, ordenou. Já tinha sofrido bastante, e
apesar de saber que os rapazes não eram todos iguais não queria arriscar e ver
o seu coração despedaçado mais uma vez.

espero q gstem do novo post! nao se amanha posto, ando cm testes a porta e tenho q fazer um exame medico.

gostado? adorei
quero mais.
lindah
beijos

Ta muito fixe continua... jinhos!!!

6






Ficou
no seu quarto até Simone a chamar para jantar. Desceu as escadas e sentiu
alguém atrás de si. Era Tom.


-
Eu e o meu irmão vamos sair depois do jantar, queres vir connosco? Assim conhecerias
a cidade. Aqui em Magdeburg não tem nada de especial.


Pensou
por dois segundos, já tinha desfeito as suas malas, estava tudo no sítio e os
gémeos pareciam ser bem fixes. Porque não?


-
Claro!


O
jantar foi estranho. Estranho, era a palavra que Nicole usava no seu
pensamento. Bill não conseguia ficar muito tempo sem ter os olhos postos nela.
Ora olhava, ora desviava. E com Nicole passava-se assim. Mesmo que tentasse não
olhar, caía na tentação. E quando os olhares se cruzavam, sentiam o sangue circular
nas suas veias como adrenalina e um desejo extraordinário de correrem dali para
se agarrarem como se não houvesse amanhã.


-
Divirtam-se. – Disse o pai deles quando saímos de casa.


Chegamos
na garagem e Tom disse:


-
Nicole, vais com o Bill.


-
Porque não vamos todos juntos? – Perguntou ela.


-
Eu posso não dormir em casa esta noite. – Falou Tom piscando o olho.


-
Ah… Tudo bem garanhão!


Tom
abriu um sorriso e Nicole virou-se para Bill que abriu a porta do passageiro
para ela.


-
Obrigada. – As borboletas que voavam no estômago dela e o coração que palpitava
a mil a hora não a enganavam. Ela sabia o poder que Bill tinha sobre ela. Mas
isso tinha que mudar. Veio para a Alemanha para esquecer e não para se meter
noutra dor. “Ele pode ser diferente”, pensou.


- Que
curso vais fazer? – Ele perguntou de repente.


-
Línguas, Culturas e Literaturas Modernas. E tu?


-
O mesmo. – Poderia ser o destino, pensou ele, mas Bill ainda acreditava que ela
era o pecado e que ficarem juntos no mesmo curso era apenas uma coincidência.


Aquela
noite iria ser longa, mas Nicole não parecia estar importada com isso,
sentia-se bem ao pé dele. Sentia-se bem até demais.


-
Então, onde vamos esta noite? – Perguntou ela.


-
Vamos fazer-te uma visita guiada pela cidade. Depois o Tom vai para a
discoteca. Podemos ir também se quiseres.


-
Eu não costumo ir muito a discotecas. – Na verdade, apenas foi duas vezes com
as duas pessoas que agora odiava. Aquele tipo de ambiente onde a sedução e a
dança reinavam juntos não era para ela.


-
Eu também não. Podemos andar pela cidade e depois se quiseres, podemos ir para
casa e ver um filme. O que achas?


-
Perfeito! – Respondeu empolgada demais.


Observou
a noite, estava linda e seria perfeita para casais que apreciavam o luar de uma
noite mágica para trocar palavras românticas expressando o amor eterno.


Mas
Bill e Nicole não eram um casal, e isso fez o sorriso dela abalar-se, o quem
fez com que Bill sentisse um aperto no coração.


-
Passa-se alguma coisa? Se não quiseres podemos apenas ir para casa.


-
Claro que não! Eu vou adorar a nossa noite. – E ao falar daquela noite como “a
nossa noite”, Bill ficou com o coração a palpitar dez vezes mais forte. E de
facto, era a noite deles. Iam estar juntos e partilhar a companhia um do outro.


Bill
abriu um sorriso e Nicole deixou-se perder nele. “Controla-te!”, mandou para si
mesma.


Bill
parou o carro, e Nicole afastou os pensamentos impróprios que lhe circulavam
pela mente.


-
Nicky! Posso chamar-te de Nicky? – Perguntou Tom ao sair do carro.


-
Claro!


-
Aqui tem um parque fantástico! Vais adorar o efeito com que a água fica á
noite.


E
Tom tinha razão, ela adorou ver a água em tons de azul a escorrer pelo muro e
ver o parque iluminado. Perfeito, para quem gostasse de desfrutar a noite.


Ao
ver Tom e Nicole se darem tão bem, Bill perguntou-se se também poderia ter uma
relação assim, divertida e apenas de amizade. Talvez, se conseguisse ficar
longe de cair na tentação.


-
Eu tenho de ir. Vocês querem vir ou vão ficar? – Perguntou Tom. Ele sabia que o
irmão tinha feito planos com Nicky. Já o conhecia o bastante para saber que
Bill nunca conseguia segurar o seu coração por muito tempo.


-
Não. Nós vamos ficar por um pouco de vamos para casa ver um filme. – Respondeu Nicky
sentindo-se ansiosa.


Bill
não disse nada, pois o irmão já tinha com certeza visto nos olhos dele que não
iria aguentar por muito tempo.


Após
Tom entrar no carro, Bill virou-se para ela sem saber exactamente o que dizer:


-
Então, vamos? Podemos ir ainda a outro lado…


-
Claro…


Ficar
sozinha com ele não era boa ideia. Sabia lá o que poderia fazer…

qd eu tiver mais, posto! ag vai ser um pouco dificil, pq ando em testes. mas nao me vou demorar mt!

Adoro vces minhas leitoras!

eu nao acredito que paraste aqui.
logo agora que eu tava tao empolgada a ler.
tu posta me rápido ou mato-te.
amei
tá linda
continua
tou ansiosa para ler mais

Queroo mais, estou super ansiosa *-*