Eiishh , ora bién , eu não sou muito de escrever , mas sempre me "alivia" um bocado , ás vezes , soo , decidi escrever várias coisa que me passam pelo coração . Não vou chamar fic , mas olhem , cága . :c
Cá vai minha gentchinha d:
Sempre usei a mentira como uma espécie de camuflagem, mas não como um camaleão, não
tinha vida, era uma simples mentira criada na minha mente e na minha personalidade. Apesar de todo, era muito sensível. Tocavam-lhe, de que forma fosse, e tinha medo, tinha medo de ser descoberta, tinha medo de que mais tarde ou mais cedo, toda aquela camuflagem fosse por água abaixo e tudo voltara a não ter sentido. Negava toda a minha vida, mas principalmente, todo o meu amor que sentia por ele. Sempre o negara com medo de ser outra coisa em toda a minha vida descoberta. Amor que pensara ser não correspondido, não era suficiente para mim. Mas tinha medo de tudo o que sentia. Sempre a mesma história, sempre com a mesma moralidade. Cheia de mentiras, de sentimentos, de desilusões, de corações partidos, mas esta parecia ter uma moral diferente, parecia ter a moral de uma coração perdido. Nem sempre aquelas histórias básicas de um amor acabam bem, com um final feliz, unido, amado. Não obrigatoriamente para todos.
Muito menos para mim que sempre sofri por quem nunca mereceu, que sempre lutou sem escudo nem espada, que sempre pensou ter perdido o que nem nunca teve, e que sempre tentou ir o mais longe possível numa coisa que nem distância tinha e que nem saía do mesmo lugar. Mas quem me meteu na cabeça que era só eu? Não sou, pensando bem. Todos preferem a mentira em vez da verdade. E claro, o que é que fazemos? Culpamos a vida. A própria vida. Mas não vemos que somos nós que a construímos, logo a culpa é nossa. Todas as pessoas que nos fazem sofrer, claro, sempre as mais culpadas. Por favor, somos nós que as decidimos por na nossa vida, no nosso caminho. Claro que fazê-las sair é sempre um problema, mas se as realmente ignorámos, se realmente as esquecemos podemos conseguir, tudo depende de nós. Mas todos temos esse problema, conseguir esquecer as pessoas que nos marcaram mais em toda a nossa vida, seja no melhor, ou menos até no pior. Mas por favor, aprendam a viver, não a sobreviver. Desistir de tudo, é desistir de nós próprios, desistir de viver. Lutem pelo que é vosso, ou pelo menos, que querem que seja vosso. Desistir nunca foi solução para nada, muito menos para a vida.