Tudo por Amor

pessoal, este fim de semana nao vou poder postar, mas eu prometo q no domingo á noite estou aqui cm posts muito grandes!!

mil desculpas!

Vampirinha Kaulitz eu ADORO os teus comentários, fazem-me sentir motivada e de nao desistir de postar!

Por acaso não tens a tua FF num blog? o.o

Bill'Zinha,
Não tenho a minha fic em nenhum blog...
Estás a gostar?

adoreiiiiii!!!!!!!!!!!!posta mais sim???
rapido bjx

e espero bem que nao desistas de postar
ate porque eu ador a tua fic e nao sou a unica
küsses

9ª parte






Há noite
Andreas apareceu, então eu, o Tom e ele ficámos na sala a jogar Playstation.


Eu ganhei ao
Andreas e quase ao Tom. O meu maninho é o melhor nisto, se Nina tivesse aqui,
os dois eram bem capazes de jogar a noite inteira só para ver quem ganha. Nenhum
consegue ganhar ao outro. Ficam sempre empatados. Uma coisa engraçada!


Mais tarde
Nina também apareceu. Todos estávamos a dar-lhe apoio, pois algumas semanas
atrás os tios dela de Portugal morreram deixando a sua prima, que é a sua
melhor amiga, em coma que só acordou dois dias depois. Nina agora não estava
tão triste pela morte deles, mas sim pela sua prima que entrou em depressão e
não seguiu mais a sua vida.


- Ela nem
fala comigo, não fala com ninguém. Eu percebo esse silêncio, mas eu quero ajudar
e não sei como.


Tom
abraçou-a e deixou-a pousar a cabeça em seu ombro.


- Nina, ela
está a sofrer, e quando se sofre a gente precisa de achar uma maneira de lidar
com a dor de uma maneira a não se desligar do mundo. A tua prima está nessa
fase, se ela se fechou numa concha porque o silêncio é a melhor maneira que ela
tem para continuar até ficar fácil para ela falar do assunto e finalmente
conseguir seguir em frente. Dá-lhe tempo, ela vai conseguir superar! – Disse
Andreas.


- Isso
mesmo. E nós estamos aqui para a ajudar! Também vamos ser amigos dela! – Disse
eu. Não sei porquê, mas essa prima dela me deixa com vontade de a proteger. Que
coisa mais estranha. Nem sequer a vi.


- Exacto.
Nenhuma de vós está sozinha. – Disse Andreas.


Andreas é o
nosso melhor amigo, sempre compreensivo. É com ele que desabafo quando Tom está
em uma das suas aventuras.


- Nina eu
tenho um programa super especial para hoje á noite! – Exclamou Tom tentando
animá-la.


- Ai é?
Então fala! – Disse já animada.


- E que tal…
Um ataque de cócegas?


Tom começou
a atacá-la e eu e Andreas pegamos em almofadas e começámos a bater neles.


Como eu tive
saudades destes momentos! Os meus amigos são o meu grande apoio, não sei o que
seria de mim sem eles. Eles e as nossas fãs que nos fazem brilhar fazem da
minha vida ser suportável. E ainda assim, não era o suficiente.


Já tarde,
Tom levou Nina para casa, ficando eu e Andreas.


- Ainda na
mesma? – Perguntou. Ele sabia de tudo, e era sempre compreensivo.


- Eu já nem
sei quem sou. Se sou o Bill Kaulitz ou o Bill.


- Para mim
continuas a ser o Bill. Nunca duvides de quem és, lá fora és o Bill dos Tokio
Hotel, aqui dentro és o nosso Bill. E isso nota-se quando não estás a fingir o
que não sentes.


- Como
sabes?


- Sou teu
amigo há anos e conheço-te bem. O teu irmão também nota a diferença. Apenas tu
estás a confundir. Não deixes isso acontecer.


- Eu não
vou. – E não vou mesmo. Eu sou o Bill e quem e não gosta que se foda!


Tom chegou
em casa e ainda jogou Playstation com Andreas, enquanto eu fui para o meu
quarto dormir.


Os dias que se seguiram foi mais árduos,
trabalhos no estúdio e algumas entrevistas acerca do novo álbum. Aquelas eram
as últimas em alguns meses. Só daremos mais quando o álbum sair e a agenda da
tour também.


Também tinha
saudades de estar em palco, receber a energia dos fãs e de os ver a cantar as
nossas músicas gritando o nosso nome. E por isso trabalhámos muito para
retribuir o carinho deles.


- A minha
prima também escreve músicas. Aliás, ela escreve poemas, músicas e romances!
Aquela rapariga adora tudo o que tenha a ver com letras!


- Já leste
alguma? – Perguntei com toda a atenção que ela merecia.


- Não, ela
escreve em cadernos. Quando ela vier vou devorar aqueles cadernos todos!


Sorri junto
com ela.


- Como tens
andado? – Perguntei.


- Melhor,
mas continuo muito preocupada. Ela não merece nada do que está a passar! Estou
ansiosa de a ver e de lhe pôr muitos sorrisos naquela carinha fofa!


- E nós
vamos ajudar! Sim, porque com o Bill ninguém fica triste!


Nina abriu
um sorriso enorme e depois falou:


- Este é o
meu Bill!


- E eu sou
teu também não é Nina? – Disse o Tom sentando-se no sofá.


- Claro que
sim, o que era de mim sem os meus gémeos?


- NADA! –
Falámos ao mesmo tempo.


E ficámos
por ali durante a tarde. De noite Andreas e a Sasha (namorada dele) vieram
convidar-nos para jantarmos na casa dele. Tinha como recusar? Claro que não!


E mais dias
foram passando, a minha tristeza e solidão já não me consumiam muitas vezes, o
que eu precisava mesmo era dos meus amigos e da minha família.


- Então
filho, não vais sair? - Perguntou a minha mãe.


-Não, Tom
vai fazer qualquer coisa e Andreas vai estar com a namorada.


- Bill, não
precisas de encobrir o teu irmão dizendo que não sabes o que ele foi fazer. Eu
sei os filhos que tenho!


Verdade. Aos
olhos da minha mãe ninguém consegue enganar. E por isso, ela olhou para mim
preocupada.


- Porque não
sais com o teu irmão e conheces mais pessoas.


Raparigas
queria ela dizer!


- Mãe eu não
sou como o Tom! E depois eu não posso sair da rua sem ser reconhecido. O Tom
tem os seus truques, mas eu não estou para isso quando eu quero algo mais!


- Se queres
algo mais Bill tens de sair e não ficar fechado em casa! As raparigas não são
todas iguais! Quem sabe ainda encontras a tal que te vai fazer completamente
feliz?


- Fartei de
procurar! Se uma dia ela aparecer então esse dia vai ser o melhor dia da minha
vida!


A minha mãe
soltou um sorriso enorme e acarinhou a minha face.


- Eu tenho
os melhores filhos do mundo! São tão diferentes, mas cada um com uma
personalidade tão forte!


- E eu tenho
a melhor mãe do mundo!


Fui para o
meu quarto e sentei-me á beira da janela a pensar. “Onde estás tu meu amor?”


E mais dias
passaram…


Estávamos a
sair do estúdio quando Tom falou:


- É hoje que
chega a prima da Nina. Ela ficou de aparecer lá em casa hoje, talvez a traga.


- Nisso eu
não tinha pensado! Sou uma cabeça no ar!


- Será que
ela é boa?


- Tom, tu
não tens remédio! – Disse rindo.


- Se ela for
como a Nina…


- Tom, não
arranjes problemas com a prima dela! Elas são muito amigas e ainda por cima
perdeu os pais. Não lhe quebres o coração! Ela vai fazer parte do nosso grupo
de amigos.


- Hey, calma
maninho! Apenas me perguntei sobre a beleza dela!


- Põe um
travão nesses impulsos hoje á noite!


- Eu não
penso em fazer nada! Sabes bem que não me envolve com as minhas amigas mais
próximas!


- Ainda bem
que é assim.


Já de noite,
a minha mãe o meu padrasto saíram para ir ao cinema, e logo depois Nina
apareceu sem a prima dela.


- Então,
como foi o dia?


- Ela
chegou.


- Como ela
está? Eu e o Bill pensámos que ela vinha contigo.


- Ela não
quis. Se vocês a vissem. Está com um horrível aspecto. Não fala quase nada,
olheiras do tamanho da Europa, triste, sem vida…


Pus um braço
em redor dos ombros dela e falei:


- Calma. Ela
está a passar uma fase dura. Deixa-a levar o seu tempo para se curar.


- Eu sinto
que ela vai melhorar, mas enquanto ela está assim é tão difícil! Ela faz-se
forte, tenta parecer que está bem mas não engana!


-Isso já é
um avanço, que ela tenha vontade de seguir em frente. – Disse Tom.


- Eu sei. Eu
notei que ela escreve num diário, pelo menos ela consegue escrever.


-Porque não
agarras nesse diário? Assim sabes o que vai na cabeça dela.


- Tom, Nina
não vai fazer isso! Diários são cadernos com anotações privadas que ficam no
silêncio. É isso que a prima dela quer. Que fique no silêncio!


- Foi só uma
ideia. Mas se ela continuar assim por mais tempo, o que vamos fazer para
ajudar?


- Eu não vou
ler o diário dela! – Disse Nina.


- Bom, eu
quero que vocês apareçam lá em casa na quarta. Para a conhecerem. Vocês vão
gostar dela. Bela é uma excelente rapariga!


- É uma boa
ideia? Ela não quer estar sozinha?


- Ela quer,
mas não é o melhor para ela. Ela esteve sozinha durante este mês todo, está na
hora de mostrar que existem pessoas que a querem bem!

pessoal, obrigada por lerem a minha fic!!

Amanhã volto com mais!!!


Beijo para todas voces e deixem comentários, ok??


Ate amanhã!!!!

ta mt mt mt mt lindah!!!!!1
adore posta mais mais mais.....ok????
max rapido

como sempre amei
linda linda linda linda . . .
continua
küss

10ª parte






Nina foi
embora algum tempo depois, eu e Tom ficámos a ver um filme e ainda jogámos
Playstation. E é claro, eu acabei por perder. Um dia vou ganhar!


O dia
seguinte foi exaustivo, estive a compor músicas e Tom até me ajudou. Ainda
pensámos no nome do álbum mas não chegámos a qualquer nome. E ainda estivemos a
fazer novos testes de som para as novas músicas.


Acabámos por
chegar a casa um pouco antes das oito e a tempo de jantar junto com a minha mãe
e com o meu padrasto.


- Como vai o
trabalho? – Perguntou o meu padrasto.


- Óptimo!
Estamos a tentar lançar o álbum não muito tarde para os fãs não terem que esperar
muito. – Respondi.


- Fico
contente por vocês!


O meu
padrasto sempre nos apoiou e nos ajudou no principio que formámos a banda.


Depois do
jantar saímos para uma discoteca junto com Andreas e Sasha. Acabámos por
encontrar lá o Georg e o Gustav.


Tom logo
arranjou companhia, Andreas e Sasha dançavam. Enquanto que Georg e Gustav
andavam a apreciar as raparigas que dançavam sozinhas.


- Oi. –
Disse-me uma morena em tom sensual.


- Olá. –
Disse no meu tom entediado.


- Eu acho
que te conheço de algum lado.


Olhei para
ela e perguntei-me, “ O que ela quer? O Bill ou o Bill Kaulitz?” Pára! Não
posso pensar assim. Nem todas são iguais.


-Eu acho que
não. Deves estar a confundir com outra pessoa! – Dei-lhe um sorriso e depois
olhei para as pessoas que dançavam.


-Hum… És
muito parecido com o vocalista de uma banda muito famosa.


- Ah… E como
eles se chamam? – Perguntei indiferente.


- Tokio
Hotel.


- Conheço.
Também me confundem muitas vezes com o Bill, o vocalista.


- Pois, são
mesmo parecidos. Bom, eu só os conheço porque existem muitas fãs malucas que
colam posters nas ruas e fazem concentrações quase todas as semanas. Isso é
piroso.


Eu não
acredito. Saio de casa para me divertir e acabo com uma que insulta as minhas
fãs.


- Eu não
acho isso piroso. Estão a conviver e a conhecerem mais pessoas que gostam do
mesmo que elas. Que mal isso tem? Afinal, também deves gostar de uma banda e
ninguém te critica por isso, pois não?


A rapariga
olhava-me com desgosto, não gostou? Não tenho pena nenhuma.


- Claro, mas
não ao ponto de fazer coisas malucas por eles. A única coisa que eles têm de
bom é o dinheiro.


Percebem o
que é isto? Pessoas interesseiras. Ainda por cima por uma idiota que não sabe
nada e diz as coisas sem pensar.


Pousei o meu
copo no balcão e virei-me para ela.


- E tu a
única coisa que tens de bom é não seres fãs deles, porque tenho a certeza de
que interesseiras, ninguém sente falta.


A rapariga
abriu a boca e ficou a olhar para mim enquanto me sentava na mesa ao lado do
Gustav e do Georg.


- Então,
pensei que tinhas ficado com a morena boa. – Disse Gustav.


- De boa ela
não tem nada.


- Vamos
deixar esse assunto para lá. – Falou Georg. – Como vai a Nina? Já não a vejo há
muito tempo.


- Mais ou
menos. A prima dela chegou ontem e parece que não está lá muito bem. Mas a Nina
é forte e vai conseguir ajudá-la. Amanhã vamos a casa dela para a conhecermos.


De repente
sentia-me ansioso, da última vez que falei dessa rapariga tive uma enorme
vontade de a proteger, e agora estou ansioso, porquê?


- Eu vou
aparecer por lá para a semana. Estou ocupado com os preparativos para o
aniversário da minha mãe. – Disse Georg.


- Eu também
vou. Ainda ontem falei com ela. Ela também me disse da prima. Como é que alguém
consegue aguentar a morte dos pais? Ainda por cima quando eram tão unidos. –
Falou Gustav.


- Ela não
está sozinha. A Nina e os tios estarão sempre com ela, e ela sabe disso. Além
disso, Nina sentiu que ela vai superar e que tem vontade de seguir em frente. É
só dar tempo. – Respondi.


- Eu sei,
mas perdeu-os ao mesmo tempo. Não sei se conseguiria aguentar se fosse comigo.


Eu também
não conseguiria aguentar se a minha mãe e o meu irmão estivessem naquele carro
e eu fosse o único sobrevivente. Era mau demais.


Outra vez,
aquela sensação de protecção para com a rapariga. Acho que estou a ficar
maluco. Ou talvez seja porque é muito próxima a uma das minhas melhores amiga e
por isso me afecta. Sim, deve ser por isso.


Eu e os dois
ficámos a conversar mais sobre outros assuntos e nos divertindo. Até bebemos um
pouco demais, mas nada preocupante.


Tom como era
previsto, não dormiu em casa, a minha
mãe felizmente estava a dormir, assim não tinha que ficar preocupada connosco.


Caí na minha
cama e adormeci com a roupa vestida e nem tirei os sapatos. Isto é o que se
pode chamar de “Efeito de bebida alcoólica”, mesmo tendo bebido pouco, ela já
tinha mexida comigo ao ponto de me fazer adormecer tão rápido.


Acordei no
dia seguinte um pouco atrasado para o estúdio, estava com dores de cabeça e com
muito sono, mas com um banho fico desperto.


Toda a gente
no estúdio brincou com o meu humor que não estava muito bom e acabei por não
fazer quase nada produtivo.


Ao sair do
estúdio, foi a vez do Tom brincar:


- Se vais
com esse humor para casa da Nina a prima dela ainda vai pensar que é por causa
dela. Coitada, nunca te viu e já vai conhecer o humor negro do Bill.


Olhei para
ele e dei-lhe um sorriso não muito alegre.


Tom riu-se,
e eu acabei por me rir também com o meu estado. O Tom tinha razão, Bela não
tinha culpa do que se passava comigo.


Tomei um
segundo banho para me ajudar a relaxar e depois fui jantar.


- Estás
pronto? – Perguntou-me Tom.


- Sim.


Toda a gente
da casa reclamava porque eu era demorava muito a sair de casa.


Chegámos em
casa da Nina que logo nos cumprimentou.


- Oi
rapazes! Bela já desce!


Ouvi alguém
a descer as escadas e olhei para a figura que descia.


Logo me
senti perdido. Mergulhei naqueles olhos azuis tão lindos e penetrantes. Tão
doces… Tão intensos…


Apenas me
conseguia concentrar neles e na dona daqueles olhos lindos, como era possível
tanta beleza numa pessoa só?

Desculpem por não aparecer ontem!

Espero que gostem do post de hoje!

Amanhã estou cá, e quero avisar q agora vem post narrado por Bela!

Até amanhã!!

amei mais uma vez
continua que isso ta lindo
tou ansiosa pelo proximo capitulo
küss

eu konkordo kom a vanpirita kaulitz!!!!!!
amei amei ta mxmo lindo!!!!!
to bue ansiosa pelo proximo kapitulo !!!!
bjx

11ª parte

PONTO DE VISTA DE BELA






Bela, este é
o Tom e este é o Bill. – Disse Nina olhando para mim e para Bill que ainda nos
olhávamos.


Reparei que
Tom também nos olhava quando desviei o olhar para o cumprimentar com dois
beijos na cara seguidamente o Bill.


Bill sorriu,
o que me fez perder o ar, e me disse:


- Bem-vinda,
Bela.


A sua voz
era tão doce, tão macia… Devo estar a flutuar, não sinto as minhas pernas. O
que está a acontecer comigo?


- Obrigada!
– Disse sorrindo.


Ele sorriu
ainda mais e isso fez o meu coração bater mais forte do que antes.


- Pessoal… -
Disse Nina não querendo interromper. – Vamos para a sala?


- Claro. –
Respondi.


Olhei para
Bill que ainda me observava mas logo desviei com vergonha. Eu corei? Pois,
claro que corei!


Sentámo-nos
em volta de uma mesa pequena e baixa na sala, Nina ficou ao meu lado, Bill na
minha frente e Tom na frente de Nina.


Estava
desesperada por aquele olhar tão doce que me fazia esquecer de tudo, por
aqueles lábios que pareciam suaves.


Eu devo
estar louca! Sim, como é que eu posso me sentir assim logo que o vi? Não é
possível! Ou é?


- Então, Bela
– Disse Tom interrompendo aquele momento – O que estás a achar de Hamburg?


- Hum… Nina
mostrou-me alguns sítios bonitos, era tudo muito bonito!


- Se
quiseres eu posso mostrar-te mais. Conheço alguns bem mais bonitos. – Disse
Bill.


Apetecia-me
tanto fechar os meus olhos e guardar a sua voz no meu coração para sempre, como
é possível sentir-me assim? Sabia tão bem…


Só depois me
dei conta que eram os gémeos Kaulitz da banda Tokio Hotel. Então era esse o
mistério de Nina!


- Mas assim
corres o risco de seres reconhecido e depois és perseguido por fãs…


Ele sorriu,
eu devo estar no paraíso, e depois respondeu:


- Não te
preocupes, ninguém me vai reconhecer.


Ele
transmitia-me segurança, apenas aquelas palavras e aquele olhar foram o
suficiente.


- Então… Tudo
bem.


Ele sorriu
outra vez, ele queria que eu voasse? É que não faltava muito.


- Ela também
é fã da banda! Desde ontem á noite!


Tom e Bill
riram-se.


- Sempre a
mesma Nina! – Exclamou Tom.


- Ela fez mistério
este tempo todo com vocês, apenas me dizia que eram gémeos mas não querem os
gémeos Kaulitz.


- Essa é a
Nina! – Disse Bill.


- Claro que
sou! Eu vou á cozinha e venho já!


- Eu vou
contigo. – Disse Tom levantando-se.


Eles saíram deixando-me
com o Bill que me olhava intensamente. E eu estava prestes a morrer, pois o meu
coração parecia que ia rebentar!


- Nina
disse-me que escreves músicas. Será que posso ler?


- Hum…
Claro. – Tinha como dizer não? – Um dia eu mostro-te.


- Ok. Nina
disse-me uma vez que queres escrever a tua vida toda.


- É verdade.
Depois da universidade quero publicar o meu primeiro romance.


Bill
arregalou os olhos de surpresa.


- Já
escreveste um livro?


- Sim, mas
só o quero publicar depois. Posso querer mudar alguma coisa ou assim.


- E posso
saber sobre o que fala?


- É sobre
uma mulher que tem visões do futuro, e um dia vê um homem a ser morto. Ela
conhece o homem e apaixona-se por ele, mesmo sabendo o que o destino lhe
reserva.


- Parece
fantástico! Eu vou ser dos primeiros a comprar o livro!


- Eu dou-te
um exemplar autografado! – Disse em tom de brincadeira.


- Isso
mesmo! Vou lembrar-te quando chegar a altura!


Ele estava a
falar a sério? Queria mesmo ler o meu livro?


Sorrimos os
dois, era tão bom estar com ele.


Então olhei
para o meu lado e vi que Nina e Tom ainda não tinham voltado. O que foram fazer
á cozinha?


- Eu acho
que eles se perderam ou qualquer coisa assim. – Disse apontando para os lugares
deles.


- Conhecendo
o Tom deve estar a assaltar o frigorífico e Nina deve estar a conversar com
ele.


Tom era
diferente do irmão, não só na aparência física mas também na personalidade.


Nós ficámos
ali a conversar durante horas, depois Nina e Tom apareceram e ficámos a
combinar uma saída para conhecer o resto do grupo. Fiquei a pensar se o que
Bill disse sobre me levar a conhecer mais sítios de Hamburg era verdade ou se
só estava a tentar ser simpático. Ele não tinha combinado de me levar.


Foi há saída
que ele se virou para se despedir de mim que se aproximou e disse:


- Domingo á
tarde estás disponível para sair comigo? Irei te levar aos melhores sítios!


- Ok. –
Respondi sorrindo.


Ele pôs uma
das suas mãos na minha cintura e deu-me dois beijos na cara e deu-me aquele
olhar doce outra vez.


Ok, já estava
a voar! Estava no paraíso! O meu coração iria sair do meu peito e não sentia as
minhas pernas de novo. Fiquei de novo perdida naquele olhar.


Observei-o a
entrar no carro e ir-se embora. Era normal sentir saudades quando ele nem tinha
saído daqui há um minuto?


Nina fechou
a porta e eu fiquei a olhar para ela:


- Porque não
me disseste que os teus amigos são os Tokio Hotel?


- Vais dizer
que não gostaste? Eu aposto que nunca te vais esquecer deste dia!


- Do que
estás a falar? – Perguntei confusa.


- Eu vi os
olhares que tu e o Bill trocavam o tempo todo! Meu Deus, eu nunca vi olhares
tão intensos! Até o Tom ficou admirado!


- Andas
maluca? Eu e o Bill não trocámos olhares nenhuns!


- Sim, mente
que eu gosto! O Bill ficou preso a ti desde que te viu assim como tu! Queres um
conselho?


Eu não
respondi, será que ele gostou de mim?


Olhei para
ela e logo percebeu que estava á espera do tal conselho.


- Deixa-te
te levar. O Bill quando se apaixona faz de tudo para conquistar a rapariga. Só
tens de deixar!


- Não é
possível ficar apaixonada logo no primeiro dia que conhece a pessoa!


- Tens
razão, ele não se apaixonou. É mais forte do que isso! Ele ama-te, e quando
perceber isso vai andar atrás de ti e fazer-te a mulher mais feliz do Mundo!


- Andas é a
ver muitos filmes! – Disse-lhe.


Subi as
escadas e preparei-me para dormir. Mas na mina cabeça só vinha Bill, Bill, Bill
e mais Bill!


E depois
aquelas palavras da Nina, e por muito que me custasse admitir, eu queria que
ele me amasse e me conquistasse.

Vampirinha Kaulitz e Danny, obrigada por lerem, gostarem e comentarem a minha fic!

O vosso apoio é mt importante p mim!!
Espero que gostem do post de hj, amanhã volto com um post mas do ponto de vista do Bill!

Adoro-vos!


Ah, e quando Bela diz a Bill que escreveu 1 livro sobre uma mulher se apixonar p 1 homem q vai supostamente vai morrer vai ser o meu primeiro romance que eu vou escrever quando estiver na universidade ou depois, porque quero ter mais vocabulário e aprender mais sobre como utilizar o português e conhecer mais culturas e aprofundar os meus conhecimentos de literatura. E então eu achei uma boa ideia de por um dos meus futuros livros cmo se fosse Bela a escrever na minha fic, pq ela tb quer ser uma grande escritora!
Já que eu tb vou postar algumas das musicas que eu escrevo aqui cmo se fosse ela a autora tb pus as minhas ideias para o meu primeiro romance!



Ate amanhã!

AMEI AMEI AMEI
linda linda linda
quero mais
adoro-te
küss

tu n tenx d agradexer ox komentariox tu exkrevex bue bem!!!!!!
ah e desejo t boa xorte kom exe teu xonho de xerex exkritora !!!
tenx mxmo jeito pa exkrever!!! e n o a mentir!!! e a maix pura dax verdadex!!!!
e ta mxmo lindo exta parte !!!!!
amei amei amei!!!!
bjx

12ª parte

PONTO DE VISTA DO BILL






- Bela, este
é o Tom e este é o Bill. – Disse Nina.


Não
conseguia pensar em mais nada, aquela rapariga perfeita estava na minha frente
que também olhava para mim. Tive um impulso de chegar mais perto e de
acariciar-lhe a face. Mas consegui controlar-me. Devia estar no paraíso.


Ela
cumprimentou o Tom e depois chegou perto de mim e deu-me dois beijos na cara,
tinha os lábios macios que me apetecia virar a cara e dar-lhe um beijo logo
ali.


- Bem-vinda
Bela. – Disse.


Ela olhou
para mim com um sorriso nos lábio que me fez voar novamente, e depois
agradeceu.


- Pessoal… -
Começou Nina, tinha-me esquecido da presença dela e do meu irmão – Vamos para a
sala?


Bela
concordou e de seguida olhou para mim mas no momento desviou corando. Ficava
ainda mais bonita!


Sentámo-nos
em volta de uma mesa pequena e baixa. Bela ficou na minha frente, enquanto Nina
e Tom ficaram á frente um do outro.


- Então
Bela, o que estás a achar de Hamburg? – Disse Tom.


- Hum… Nina
mostrou-me alguns sítios bonitos, era tudo muito bonito!


Eu não
pensei em mais nada senão em estar com ela. Queria-a para mim, e o que falei a
seguir foi impulsivo.


- Se
quiseres eu posso mostrar-te mais. Conheço alguns bem mais bonitos!


Bela não
respondeu de imediato, estava com uma expressão pensativa, será que ia recusar?


Mas assim
corres o risco de seres reconhecido e depois és perseguido por fãs…


Eu sorri
aliviado, esse era o único problema e tinha solução. Eu também tenho os meus
truques para não ser reconhecido. E depois, vou levá-la a lugares tranquilos,
por isso não há problema.


- Não te
preocupes, ninguém me vai reconhecer.


Ela pareceu
alegre com o convite, o que em fez o meu coração bater forte.


- Então…
Tudo bem.


Sorri, ela
aceitou, agora só tinha de pensar no melhor dia para sair com ela.


- Também é
fã da banda! Desde ontem á noite!


Eu e Tom
rimos, a Nina não tinha remédio, deve ter enchido a cabeça de Bela por horas,
mostrando vídeos, músicas, entrevistas e muito mais. Ela não muda mesmo!


- Sempre a
mesma Nina! – Disse Tom empolgado.


- Ela fez
mistério esse tempo todo com vocês, apenas me dizia que eram gémeos mas não que
eram os gémeos Kaulitz.


- Essa é a
Nina! – Disse-lhe.


- Claro que
sou! Eu vou á cozinha e venho já!


- Eu vou
contigo. – Disse Tom levantando-se.


Eles saíram
deixando-me com Bela, aproveitei para a olhar com mais atenção. Nina tinha
razão, ela queria parecer forte mas necessitava de ser protegida. E então olhei
profundamente naqueles olhos azuis, estavam tristes, o que me fez querer
abraçá-la e nunca mais a largar. Parecia tão frágil naquele momento, como se
uma palavra fosse capaz de a deitar abaixo. Eu queria que Bela fosse feliz, e
queria também que fosse eu a dar-lhe essa felicidade.


- Nina
disse-me que escreves músicas. Será que posso ler? – Falei sem pensar.


- Hum…
Claro. Um dia eu mostro-te.


Eu estava
realmente curioso por as ler, queria saber mais dela e sobre o que pensava.


- Ok. Nina
disse-me uma vez que queres escrever a tua vida toda.


- É verdade.
Depois da universidade quero publicar o meu primeiro romance.


Fiquei
surpreso, ela já tinha escrito um romance? Ela deve ser mesmo apaixonada por
Letras.


- Já
escreveste um livro?


- Sim, mas
só o quero publicar depois. Posso querer mudar alguma coisa ou assim.


- E posso
saber sobre o que fala? – Perguntei curioso.


- É sobre
uma mulher que tem visões do futuro, e um dia vê um homem a ser morto. Ela
conhece o homem e apaixona-se por ele, mesmo sabendo o que o destino lhe
reserva.


Agora eu já
queria ler o livro, será que ela me deixava ler antes de o publicar? Melhor
esperar…


- Parece
fantástico! Eu vou ser dos primeiros a comprar o livro!


- Eu dou-te
um exemplar autografado! – Disse em tom de brincadeira.


- Isso
mesmo! Vou lembrar-te quando chegar a altura!


Ela pensava
que eu estava brincar, ma na verdade estava a falar muito a sério.


- Eu acho
que eles se perderam ou qualquer coisa assim. – Disse ela apontando para os
lugares deles.


- Conhecendo
o Tom deve estar a assaltar o frigorífico e Nina deve estar a conversar com
ele.


Bela sorriu
levemente. Ficámos a conversar durante horas, nem dei pelo tempo passar. Tempo
depois Nina e Tom apareceram, sentando-se nos mesmos lugares.


Combinámos
uma saída para Bela conhecer o resto do grupo.


Depois
disso, virei-me para Bela e antes de me despedir disse:


- Domingo á
tarde estás disponível para sair comigo? Irei te levar aos melhores sítios!


- Ok. –
Respondeu. Ia passar uma tarde com a rapariga mais linda do planeta.


Aproximei-me
dela e pus a minha mãe na cintura dela e dei-lhe dois beijos na cara olhando
para ela antes de me ir embora.


Entrei no
meu carro e logo fiquei com saudades. Todo o caminho pensei nela e naquele
olhos que me faziam esquecer de tudo. Perdia totalmente a linha do meu
raciocínio.


Cheguei em
casa e dirigi-me para o meu quarto, entrando Tom em seguida.


- Não tens
nada para me contar? – Perguntou.


Olhei nos
olhos do dele, é claro que ele percebeu tudo, conhece-me melhor do que ninguém.


- Ela mexe
comigo. Fiquei completamente perdido no olhar dela. Ela é tão linda.


- Ela também
sentiu o mesmo. Deu para perceber nos olhares que vocês trocavam. Tão intensos…


- Vou sair
com ela no domingo.


Tom sorriu e
disse:


- É assim
mesmo! Luta por ela!


- Eu não sei
se é muito cedo para admitir, mas eu acho…


- Que estás
apaixonado!


Tom saiu, e
eu falei comigo mesmo:


- Ou talvez
até mais.


Depois de um
banho, deitei-me para dormir, mas na minha cabeça só vinha Bela, Bela, Bela e
mais Bela.


Queria tanto
que chegasse a domingo e estar perto dela. Era como uma necessidade.

Pessoal, espero q gostem!


Amanhã tem mais.

Amanhã é cm o ponto de vista de Bella!

mais mais mais mais mais e mais
AMEI
quero o proximo capitulo
fiquei curiosa
AMO a tua fic.
küss

leitoras:

estou cm um gravissimo problema cm o meu pc! O meu pc é portatil e a ficha q o carrega faleceu! Ou seja, nao posso carregar o meu pc e a bateria esta quase no zero! Tenho d comprar outra ficha, so q sao caras e devo demorar um tempao ate conseguir uma!

Vou pedir ao meu irmao p me deixar ir ao pc dele e postar aqui!
Hj nao vai ter post, e ja sabem pq! Amanha vou pedir ao meu irmao e pode ser q haja post!

Ate amanha, espero q cmpreendam a situação!

é claro que compreendo
mas continuo ansiosa para saber o que vai acontecer
espero que se resolva rápido.
küsses

13ª parte

PONTO DE VISTA DE BELA









No dia seguinte acordei lembrando-me da noite anterior. Tinha conhecido o rapaz mais lindo e doce do Mundo e estava por estar com ele outra vez. Sábado iríamos estar juntos mas também com o resto do pessoal, e Domingo era apenas eu e ele.

- Bela? – Chamou Nina tirando-me dos meus pensamentos.

- Sim? – Respondi.

- O que queres fazer hoje?

- Podíamos dar uma volta. Eu gostei daquele parque que me levaste do outro dia.

Nina deu um sorriso e depois ficou pensativa. O que se passava com ela? Estava tão estranha, como se estivesse com a cabeça em outro lugar.

- O que se passa Nina?

Ela olhou para mim e respondeu:

- Aconteceu uma coisa estranha ontem. Quando eu e o Tom ficámos aqui na cozinha…

Nina e Tom eram bons amigos e nunca passou de uma grande amizade. Porém, pela cara dela deve ter sido mesmo grave.

- O que aconteceu Nina? Fala comigo.

- Estávamos a falar de ti e do Bill, do clima que fica entre vocês e depois não sei como aconteceu que quando dei por mim estava quase a beijar o Tom. Se não fosse o telemóvel dele tocar, acho que nenhum dos dois iria parar.

- Sentes uma atracção pelo Tom? – Perguntei.

Nina estava confusa, dava para ver isso na cara dela, ter um amigo de longos anos e sentir algo mais é normal, mas lidar com este tipo de situações é sempre complicado.

- Eu… Não sei! Ele sempre foi meu amigo, não mais do que isso. E depois, o Tom é super mulherengo, nunca iria querer ficar comigo por mais que uma semana.

- O importante agora é saberes o que realmente sentes por ele e o que vais fazer em relação a isso. Vamos devagar.

- Certo. – Respondeu.

Saímos pouco tempo depois e fomos para o parque. Não estava muito cheio, aproveitámos para tirar fotos e almoçamos numa Pizzaria que havia lá perto.

A minha prima já estava bem melhor, detestava vê-la daquele jeito.

Pagámos e andámos sem rumo pelas ruas de Hamburg.

- Oi! – Falou um rapaz alto e moreno sorrindo para mim.

- Hum… Oi. – Respondi séria.

Olhei para Nina mas esta também não o conhecia.

- Eu sou o Peter e tu?

- Bela.

- Eu vi-te na Pizzaria. Não costumo ver-te por aqui…

- Eu cheguei á pouco tempo de Portugal.

- Então Portugal escondeu a rapariga mais bonita do Mundo. Isso não me parece justo.

Fiquei corada, isso deve ter-se notado, pois ele sorriu ainda mais.

- Hum… Eu tenho de ir… Quer dizer nós temos de ir! – Falei apressada.

Agarrei na mão de Nina e afastámo-nos do rapaz.

Nina ria-se, eu devia estar com uma expressão de dar medo ao susto.

- O Peter só estava a tentar meter-se contigo! Coitado, como ele deve ter ficado.

- Não me interessa!

- Ele era bonito!

- E depois? Ele pensa que eu sou do tipo de rapariga que sai com qualquer uma mas não sou!

- Eu sei. És o tipo de rapariga do Bill!

Eu ouvi mas preferi fingir.

- O quê’

- Nada! Eu não disse nada! – Respondeu.

O Bill continuava nos meus pensamentos, desejava tanto poder estar com ele!

- Nina?

- Acho que sou eu! – Respondeu em tom de brincadeira.

- Tens a certeza? Não és um extraterrestre que veio numa missão á terra?

Nina riu-se e falou:

- Pergunta logo Bela!

- Ok! O Bill… – Nina sorriu de leve mas deu sinal para continuar. – Ele é do tipo que sai com muitas raparigas?

- Não. Bela, o Bill é especial. Ele raramente se interessa por alguém. Apenas se envolve se amar a rapariga.

Aquela resposta deixou-me tranquila.

- Mas porquê a pergunta? – Sim, porque perguntei?

- Er… Não sei.

Nina pôs-se na minha frente e olhou-me nos olhos.

- Sê sincera, tu sentes algo por ele, não sentes?

Para quê mentir?

- Acho que sinto. Ele mexeu bastante comigo.

Ela sorriu e deu um pulo. Porquê tanta alegria?

- A minha prima com o doce do Bill!

- Calma! Ele se calhar nem gostou de mim!

- Bela, o que vocês sentiram foi amor á primeira vista! Estou para ver se no Sábado ele te vai convidar para sair.

- Nós já combinámos de estarmos juntos no Domingo, ele vai levar-me a conhecer alguns sítios que ele conhece.

- Estás a ver como ele gostou de ti? Quer passar mais tempo contigo.

- Talvez…

A conversa ficou por ali e fomos para casa.

Os meus tios já lá estavam, podia sentir o cheiro da comida invadir as minhas narinas.

Subi para o meu quarto e tomei um banho. Estava cansada.

Depois do banho e já vestida, peguei no meu diário.



Querido diário

Aconteceu o inesperado na minha vida. Conheci o rapaz mais doce e lindo deste Mundo. Chama-se Bill. Será que é possível estar a apaixonar-me por ele? Ainda só estive com ele uma noite e não paro de pensar nele! O Bill consegue transmitir-me segurança, basta um olhar dele e tudo fica bem.

Ainda só passou um dia, e já preciso dele como se fosse o ar que respiro.



Os dias foram passando e sábado chegou.

eu sei q disse que não havia post hoje, mas cnsegui vir po pc do meu irmão!

Espero gostem!

Se vier amanhã tem post do ponto de vista do Bill!