Odeio-te, és tudo para mim. - THE END.

: D

TMB QEROO <3

^__^


TOMMY <3

e disse?OPAH DIZ DE UMA VEZ GÉ!XD quero saber o que é!!!!!!!!!!!!!!
opah maisssss!quero maissss (isso devia ser ele a dizer mas eu refiro me simplesmente a fic nao a iso xDD)

maiiiiis

Obrigado !

Calminha Gézinha !!

xD



- És fantástica…

- Eu sei. – respondi ainda tentando recuperar a minha respiração.

- E nada convencida.

- Muito realista.

- Odeio-te – sussurrou-me ao ouvido.

- Eu sei. – respondi.

- Então porquê tudo isto?

- Não sei. – olhei-o nos olhos. Mais uma vez senti um formigueiro por todo o corpo, a respiração dele ainda descontrolada arrepiava-me. Ele percorria o meu corpo com as suas mãos, o seu simples toque punha-me fora de mim, perdera toda a capacidade que tinha de racionalizar. Com umas das suas mãos acariciou-me o rosto que aproximei do seu, beijando-o.

- A única coisa que sei, - começou – é que apesar de todas as aventuras que já tive tu és diferente. Tu mexeste comigo, fizeste-me passar por coisas que nunca tinha passado, sentir coisas que nunca tinha sentido. És tudo aquilo em que nunca acreditei mas que sempre me fez falta, és especial. – sentei-me na cama, ele sentou-se ao meu lado. Estivemos em silêncio por uns segundos, quando finalmente olhei para ele, vi-o soltar uma lágrima.

- Tom… - não se atreveu a olhar para mim e baixou a cabeça. – Eu sinto o mesmo. – olhou-me surpreendido ao que eu respondi com um sorriso.

- Estás a falar a sério?

- Estou Tom. Quando aqui cheguei, parti do princípio que não iria gostar de ti. Afinal a única coisa que sabia era o que lia nas revistas, a história do playboy que tem a mania que é bom! E eu apenas não me queria magoar e tentei-te afastar a todo o custo! A verdade é que não consegui! Descobri o Tom que tu escondes, o verdadeiro Tom! Porque é que não revelas quem verdadeiramente és Tom?

- Mas eu sou assim. Eu sou exactamente aquilo que viste desde o inicio.

- O Tom que… nunca se apaixona? – olhei-o nos olhos. – É esse Tom que tu és?

- Sim… Não… até agora era!

- E a partir de agora? Vai continuar a ser?

- Não sei… isto é novo para mim percebes? Eu nunca senti isto, nem sei como lidar com o que sinto!

- Mas vais ter que aprender a fazê-lo Tom!

- Eu sei que vou! Quando te disse o que disse senti-o realmente! Ou pensas que é fácil para mim??

- Calma Tom, não é isso que estou a querer dizer! Só tenho medo que me magoes!

- Tens razão. Eu não te mereço. – Começou a vestir-se, eu não fui capaz de lhe responder na altura.

Passaram-se três dias, o Tom não me falava e isso cada vez me doía mais. Eu sei que a minha atitude pode ter sido estúpida, mas eu não me quero magoar! Eu sei que ele foi sincero no que disse, mas eu tenho medo, eu não consigo confiar nele a 100% ! Mas tenho saudades de sentir a sua respiração no meu pescoço, o seu beijo suave e escaldante, o seu corpo colado ao meu. Saudades do seu toque, da sua voz junto ao meu ouvido, do seu olhar meigo e provocante, de o sentir dentro de mim. Merda, apaixonei-me a sério. Isto era tudo o que eu tentava evitar e agora aqui estou eu! Já nem consigo pensar, cada vez que fecho os olhos lembro-me dele, das suas rastas loiras pousadas nos ombros que tantas vezes beijei … Eu tinha que acabar com isto e foi isso que fiz. Sai do quarto de hotel onde estava essa noite e fui para o ponto de encontro habitual: quarto do Bill. Como sempre lá estava a banda em peso! Procurei um lugar onde me enfiar e lá fiquei ao pé do Georg.

- Hey hey hey! – disse.

- Olá …

- Estás bem?

- Ya. Vocês estão a pensar sair hoje? – os quatro acenaram com a cabeça em sinal de aprovação. – Posso ir?

- Isso nem se pergunta! Vens e pronto! – respondeu Gustav.

- Ok então. Vou-me arranjar. – subi de novo e vesti uma coisa simples, pouca maquilhagem. Em 40 minutos estava pronta, desci de novo e já estavam a postos para sairmos. Chegámos ao bar escolhido por eles e entrámos. Gostei do ambiente, instalei-me num cantinho sossegado. O olhar do Tom fugia cada vez que encontrava o meu. Já eu, procurava fixar os meus olhos nos seus.


Continua ..

oh gé carva pah!e paras assim?começo a odiar te gé :P pah agra quero MAIS MUITO MAIS!MAIS ! MUITO MAIS!!!!!!!!!MAISSSSSSSSSSSSSS!
já!
agora
já!

Danke *_*
Como amanha nao vou postar quase de certeza, aqui fica mais um xD


Finalmente consegui. Sentia um arrepio percorrer-me a espinha, borboletas na barriga, e medo. Medo de ele não voltar a ser meu, medo de não me poder voltar a perder nos seus braços. Não tardou para que ele se apercebesse, e talvez numa tentativa de me provocar ciúmes, começou a sua caça. Encontrou uma rapariga, fixou o olhar nela e rapidamente começaram a dançar. Eu olhava-os fixamente e sentia o meu mundo a cair. Afinal estava ali para tentar resolver as coisas, mas limitava-me a vê-lo comer uma gaja à minha frente! Eles estavam colados, os lábios carnudos e aveludados de Tom percorriam o pescoço da rapariga enquanto eu observava a cena. Sentia já lágrimas a formarem-se nos meus olhos e tentava desesperadamente controlá-las para que não caíssem. No entanto não me valeu de muito, limitei-me a fugir para a casa-de-banho e deixei-me lá ficar. Pousei a pequena mala que tinha comigo e debrucei-me sobre o lavatório, abri a torneira e lavei a cara numa tentativa de disfarçar o choro. Senti alguém a entrar e limitei-me a procurar “algo” na mala.

- Olá. – ouvi. Conheço esta voz de algum lado…

- Olá – virei-me. – Teresa ?? O que estás aqui a fazer?

- Humm… é simples. Desde que te despediste da revista que me enviaram para te seguir. Temos notado muita intimidade entre ti e um certo elemento da banda. Queremos uma história Sónia. Apenas uma história.

- Desculpa ? Eu despedi-me! E paguei-vos bem por isso!

- Eu sei. Mas nós queremos mais. Simplesmente uma boa história.

- E se eu não quiser?

- Se não quiseres toda a banda vai saber que te meteste no meio deles para os espiar e perdes o teu querido lugarzinho aqui no meio!

- Eu dei-vos uma quantia suficiente para que estivessem calados, se bem me lembro!

- Eu sei. Mas o dinheiro acaba. Quando tiveres o que te pedi, liga-me.

- Espera! Não há história nenhuma!

- Se não há, inventa. Precisamos de aumentar as vendas, tratas disso não tratas? Eu sei que sim! – disse saindo. E agora? Eu não ia usar a minha “relação” com o Tom para que a revista aumentasse as vendas! Aí é que ele nunca mais me falava! Mas também não podia arriscar-me a que ele soubesse da verdade… Peguei na mala e saí da casa-de-banho, fui em direcção a Bill e disse-lhe que ia embora. Insistiu para ir comigo, mas eu não ia estragar-lhe a noite com os meus problemas. Aliás, nem desabafar podia, ele não podia saber da verdade! Qualquer um menos ele, era o mesmo que ir contar ao Tom! Cheguei ao hotel rapidamente e subi para o meu quarto. Fiz a mesma rotina de todas as noites e deitei-me. Por mais que tentasse, não conseguia adormecer, a imagem do Tom a dançar com a rapariga não me saia da cabeça. Eu sei, fui eu que insisti em ver, talvez por pensar que o meu olhar o podia afectar de alguma maneira, não sei. A verdade é que tinha prometido a mim mesma que ia resolver as coisas e era isso que tinha que fazer. Ignorei o caso da revista, ignorei o meu orgulho pela primeira vez na vida, ignorei a forma como ele me ignorou quando esteve com a outra gaja, ignorei os meus medos e dúvidas. Peguei no telemóvel e mandei-lhe uma SMS.

§M§

Para: Tom

Quarto 189. Só apareces se quiseres, mas nós temos que falar. Agora tu é que sabes. Beijo <3

§M§


Olhei para o relógio, 2h30, a esta hora estava ele provavelmente a entrar pelo quarto dentro com a gaja. Esperei meia hora e nada, deixei-me vencer pelo cansaço e pelas lágrimas, simplesmente adormeci. Acordei pouco tempo depois quando senti um toque suave na face. Umas mãos tão bem conhecidas percorriam-me os olhos, a boca, o pescoço. Não tive coragem de abrir os olhos e deixei-me envolver naquele toque que eu tanto desejava, apreciando-o.


Continua ...

e agora?OH GÉEEE!má!fogo!porque paras sempre assim?eu nao faço o mesmo
mais pah *______________________________*

aiii god...adoro..quem sera??

excelente fic, já tinha dito da outra vez e digo de novo, esta rapariga a escrever é im máximo, parabens O^^O

continua por favor ^^

Obrigd pelos coments! : D


- Amor acorda … - ouvi Tom dizer com voz rouca, notava-se que estivera a chorar. Sentia-me como se eu própria estivesse prestes a rebentar em lágrimas, para as conter mantive os olhos fechados, deixei que ele pensasse que estava a dormir. – Não sei o que querias falar comigo, nem quero saber. Basta-me estar a teu lado e sinto-me feliz. E desculpa-me se um dia te fizer sofrer, vai ser o pior momento para mim também, disso tenho a certeza. – senti-o deitar-se a meu lado, deu-me um beijo na testa, um beijo carinhoso, cheio de sentimentos, sentimentos que até aí nos eram desconhecidos aos dois. Abracei-o com força, não sei se ele percebeu se estava acordada ou não, mas para mim tê-lo ali era a única coisa que interessava, o resto não fazia qualquer sentido.

Acordei na escuridão do meu quarto, não me conseguiria aperceber das horas se não fosse pelos pequenos raios de sol que ultrapassavam a janela, ainda que minúsculos denunciavam o belo dia que estava lá fora. Olhei para o lado e vi a cama vazia. Fiquei por momentos a pensar se teria sonhado com todos aqueles momentos mas rapidamente me apercebi que não. Estiquei-me um pouco para alcançar o pedaço de papel que ocupava uma pequena parte da mesa-de-cabeceira. Continha uma pequena mensagem. “Não sei se o que aconteceu ontem era o que querias quando me chamaste, nem sei se sabes o que aconteceu, mas quero que saibas que para mim significaram muito mais estes momentos do que qualquer noite que possamos ter tido. Amo-te. E agora consigo dizê-lo com certezas.” Ao acabar de ler não consegui deixar de esboçar um sorriso, a palavra “Amo-te” que nunca tivera grande significado para mim era agora o motivo da maior felicidade que já tinha sentido. Só conseguia pensar em tê-lo ao pé de mim e não esperei nem mais um pouco. Limitei a vestir uns calções e uma camisola e fui, descalça, até ao seu quarto. Eram 10h, tínhamos o dia livre, obviamente ele estava a dormir. Bati à porta várias vezes até que a senti a abrir. Estremeci apenas com a ideia de que ele estava perto de mim. Assim que abriu a porta, senti-me a fraquejar. Estava apenas de boxers, com as rastas soltas no seu corpo apetecível. Sorri-lhe.

- Abres sempre a porta nesse estado? – perguntei com um sorriso maroto.

- Só quando sei que é a miúda que eu amo que vem bater à porta.

- E como sabias que era ela?

- Pressentimento. O amor é assim sabes?

- Sei. Ensinaste-me isso. – assim que disse isto, olhando-o nos olhos, ele puxou-me para si e beijou-me. Beijou-me como nunca me tinha beijado, ignorou o desejo por completo e despejou naquele beijo todos os sentimentos que tinha guardados. Eu fiz o mesmo, até que parámos e nos olhámos nos olhos.

- Amo-te. – sussurrei.

- Eu também. – respondeu abraçando-me e fechando a porta atrás dele. Fomos lentamente até à cama sem parar os beijos, desta vez não tínhamos pressa, íamos fazer tudo com calma e não como das outras vezes, em que apenas quisemos satisfazer o desejo. Deitou-me com cuidado na sua cama e instalou-se por cima. Tirou cada peça de roupa que me cobria o corpo calmamente, entre beijos delicados, ora no meu pescoço, ora nos lábios. Tirei-lhe os boxers sem nunca parar de o beijar, até que o senti dentro de mim, desta vez não apenas como dois corpos que matavam a fome, mas sim como um só. Duas pessoas que se amavam e que o demonstravam da melhor forma possível. Deixei-me guiar por ele enquanto lhe massajava as rastas. Ele percorria o meu corpo com as mãos lentamente, enquanto se movimentava dentro de mim. Sussurrávamos palavras carinhosas ao ouvido um do outro e assim nos mantivemos, simplesmente a apreciarmo-nos. Acabámos por adormecer abraçados depois de trocarmos palavras que nunca irei esquecer. Ele é tudo para mim, e sempre será. Acordei a meio da tarde, estava agarrada a ele com imensa força, como se não o quisesse deixar fugir. Ele retribuía o abraço pousando a sua cabeça na minha, enquanto via um filme.

- É tão bom estar aqui contigo… - confessei.

- Acordaste amor… - beijou-me suavemente. – amo-te. – disse enquanto me acariciava a face. – E não me canso de o dizer.

- Eu também … Mas, e agora, o que vamos fazer?



Continua ...

Espero q gostem ... eu pessoalmente acho este capitulo um bocado fraco, sem pica nenhuma -.-'

vai te lixar gé!tá MUITO BOMMMMM!BRUTALISSIMO!WEEEEEEEEEEEE
amei aserio!continua!
continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
mais
*_______________________________________*

"Sem pica" foi o mais lindoh
os outros tavam com mais POWER mas este esta lindoh
*__________________________________________________________________*

oooh pah..eu amo esta fic..fogo ta msm lindaaaah..FANTASTICA!! *.*

oooohhhh super querida O^^O

quero mais ( fazer beichnho)

Gosto tanto daquilo que escreves *.*

Ta mesmo brutal

Continua a postar muito maiiis

Obrigad ! : D

É tao bom receber estes comentários *____*
Espero q nao fiqem desapontadas com este capitulo!
Here we go ...



- Como assim? – respondeu.

- Não sei, o que é que queres fazer?

- Eu? Eu quero que toda a gente saiba que estamos juntos, que todos saibam que és minha e de mais ninguém! – dei-lhe um pequeno beijo nos lábios e tentei fazer uma cara curiosa e surpreendida ao mesmo tempo.

- Só tua? Isso serve para ti também, suponho. Sim, porque tu és só meu!

- Hummm – lancei-lhe um olhar assassino ao que ele respondeu fixando os olhos em mim. Agarrou-me a cintura e encostou a sua testa à minha olhando-me nos olhos. – Eu sou teu desde o primeiro dia em que te vi. E sempre serei. – sorri-lhe e beijei-o. Nunca pensei ouvir isto da boca do Tom Kaulitz, nunca mesmo. Deixámo-nos ficar aos beijos em cima da sua cama até que ele parou.

- Ontem saíste da casa-de-banho meio estranha, estavas nervosa.

- Onde? – tentei disfarçar.

- No bar! Estavas estranha, parecias preocupada. Eu já te conheço um bocadinho.

- Ai Tom não sejas parvo! Estava só… - tentei inventar uma desculpa à pressa mas não me saia nada. Ele ia perceber, e eu ia ter que lhe contar o caso da revista. Oh meu deus…

- Com ciúmes? – ai Tom és um amor!

- Sim! Estava com ciúmes, pronto, admito! Estavas lá todo colado à gaja! Tenho olhos na cara Tom! Fogo! – tentei parecer zangada mas não consegui, acabei por desatar a rir.

- Oh amor, isso agora não interessa. Aparentemente, consegui o que queria!

- Estás a querer dizer que me estavas a tentar fazer ciúmes?

- A tentar não, a fazer! – Tom Kaulitz, és um homem (puto !) morto!

- Ai Tom eu mato-te! Eu estava com vontade de matar a miúda pá! – fez um ar de santinho até que me agarrou com força e me beijou intensamente.

- Não matas nada. – beijou-me. – Tu amas-me!

- Aiii Tom! Pois amo! – sorri-lhe e beijei-o. Deixámo-nos ficar no marmelanço mais um bocado até que bateram à porta -.-‘

- Tom abre!!! – gritava o Bill do outro lado. Ai santa paciência, Bill se não for importante vou-me a ti porra!

- Já vai pá! – gritou Tom. Levantou-se e embrulhou-se num lençol (maldito lençol. A vista era mais agradável antes.), deixando-me o outro para me embrulhar (sim, dois lençóis numa cama, e depois?). Olhou-me uma última vez antes de abrir a porta para confirmar que eu estava tapada até às orelhas. Sorri interiormente, o Tom estava mesmo mudado. Abriu a porta e o Bill entrou disparado.

- Ups … desculpem! – olhou-me boquiaberto ao que eu respondi com um sorriso. – Ah, Tom eu preciso de falar contigo.

- Tem mesmo que ser agora? É que eu estava… ocupado! – lançou um olhar furioso ao irmão.

- Tem! – ai Bill Bill!

- Eu saiu para vocês ficarem mais à vontade. – comecei a levantar-me embrulhada no lençol, olhei para o Bill até que segundos depois ele se apercebeu que eu não era propriamente o irmão dele com quem ele tinha tomado banho quando era um bocado mais puto do que agora.

- Oh desculpa. Eu espero à porta. – saiu e eu comecei-me a vestir. O Tom olhava-me aparentemente adorando a vista, eu ignorei o seu olhar e acabei de me vestir. Dei-lhe um longo beijo (coitado do Bill -.-‘ ) e sussurrei-lhe ao ouvido:

- Pensava que preferias ver-me a tirar a roupa, não a vesti-la. – saí, deixando-os à vontade. Fui para o meu quarto e vesti um pijama, voltei a enfiar-me na cama e adormeci, não tinha feito outra coisa naquele dia. Acordei com o telemóvel a tocar.

- Estou? – respondi com algum sono na voz.


Continua ...

pois sim, o Tom prefere ver sem roupa de certeza ! 8D

Mais PERV! <3

Que aconteceu ao Bill?tou curiosaaaaaa pahhh!
Quem te ligou?nao tou curiosa nao que ideia
tá BRUTALISSIMA GÉ!continua continua continuaaaaaaaaa

Estou viciadaaaa nisto *.*

Tens mesmo tantoo jeitinho ^^

Go'stei, continua rapidamente pff.xD

aiiiiiiiiiiiiiiii porra n pares ai, tu matas-me de desepero xD

posta mais, bitte (fazer cara de cahorrinho)

aiaiaiai o que é q o bill tem??? OMG

eheheh boa resposta
"Pensava que preferias ver-me a tirar a roupa, não a vesti-la. "

Gé pah...MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSS!JÁ JÁ MADEIXAS! (eu sei que vou morrer devido a alcunha carinhosissima que dei a menina Inês mas é pelo novo capituloooo weee *___* ) posta maiss gé'zona....mais...mais...o que acontecue ao Bill o que?o que?o que?o qe?o que?o que?o que?xD

exacto..maaaaaaaaaaaaaisssssssss..BITTE *.*

Obrigad amores ! <3

Oh minha QERIDA Gémea ShÁzia , eu adoro.te ! xD SHÁÁÁÁÁzia .

Nao me matem, novo capitulo xD A este ritmo qualquer dia chego ao capitulo que tou a escrever e teem que esperar que eu escreva xDDD


- Já tens alguma coisa para nós? – ouvi do outro lado.

- Eu já disse que não tenho história nenhuma para vocês! Eu não vou continuar a espiar os Tokio Hotel, não vou! – disse irritada.

- Muito bem. Lamento, mas vai ter o que merece. – desligaram. Boa! Estás fodida Sónia! Que mania, não podias ter inventado qualquer coisa e deixavam-te em paz? Bateram à porta.

- Quem é?

- O Georg. Precisamos de falar. – ouvi do outro lado.

- Entra! – ordenei. Ele abriu a porta que eu me tinha esquecido de fechar, entrou e sentou-se aos pés da cama. – Diz.

- Hum… eu estava à porta e percebi que estavas ao telefone, não quis interromper. E não penses que estava a ouvir a conversa, mas falaste um pouco alto. – WTF?? Oh meu deus! Foste apanhada Sónia! Ai!

- Hum… o que é que ouviste?

- O suficiente. Vais-me contar? – olhou-me com expressão zangada.

- Tenho outra hipótese?

- Não, não tens. – respondeu friamente.

- Aqui vai. – respirei fundo e comecei a falar baixo, não fosse alguém ouvir. – Eu trabalhava para uma revista, e fui enviada para aqui para vos espiar e mandar informações para lá. – ele preparava-se para me interromper mas eu não deixei. – Quando comecei a dar-me melhor com vocês, decidi que não queria continuar a fazer aquilo. Despedi-me da revista e dei-lhes algum dinheiro para que ficassem calados, para eu poder continuar a estar aqui. – Georg ouvia-me atentamente. – Mas agora eles querem que eu continue, senão vão contar tudo.

- E tu acabaste de dizer que não estavas disposta a fazê-lo?

- Exacto.

- Ou seja, eles vão contar ao David?

- Exacto, e o “senhor Jost” vai-me por a andar de patins daqui! O que mais me preocupa no meio disto é o Tom! Eu não posso perder o Tom, não posso! Logo agora que… - já falei de mais…

- Que??

- Que estamos juntos. – olhou-me confuso.

- Tu e o Tom o que? Estou chocado! O Tom numa relação? – nesse preciso momento entra o Tom pelo quarto dentro.

- Bem, parece que já contaste tudo. – olhou-me desconfiado. – By the way, o que é que este abstrôncio está aqui a fazer? – Ab … Ab quê? WTF?

- Ei! Vê lá o que dizes! – ripostou Georg.

- Cala-te Listing!

- Ei calminha! – levantei-me e pus-me entre os dois. – O Georg veiu falar comigo e calhou em conversa sim? Não tenhas já um ataque de ciúmes!

- Eu não estou aqui a fazer nada. – disse Georg saindo.

- Pois não estás não! – reclamou Tom olhando-o furioso. Assim que Georg saiu, Tom aproximou-se de mim e agarrou-me a cintura. Afastei-o.

- O que foi isto Tom? – perguntei.

- Isto o que?

- Isto! Sabes muito bem do que estou a falar! Eu não vou tolerar cenas de ciúmes assim, sabes muito bem que não! Fogo Tom, eu amo-te, mas tenho direito a ter os meus amigos também! – disse enquanto o olhava nos olhos.

- Desculpa. Mas eu sei que o Georg não pode ver uma gaja podre de boa que fica logo com as hormonas a fazer a meia maratona! E já olhaste bem para o teu pijama? Isso parece os bikinis da Paris Hilton!

- :O Andas muito informado sobre o bikini da Paris Hilton tu!

- Oh amor, tu percebeste o que eu quis dizer… - olhou-me com cara de puto mimado.

- Pronto… Obrigada pelo elogio! - ^^

- Elogio??

- Gaja podre de boa! – sorri.

- É verdade. – beijou-me e preparava-se para me tirar a camisola quando eu o parei.

- Nem penses Tom! Estás de castigo!

Continua ...

ninguém te vai matar fofinha xD as tua gé´s n deixam and me too ^^

ahahahahahah loli xD esta parte só podia o tom dizer uma coisa destas O^^O a muida irrita-me um bocado têm muito a mania q é boa, mas prontos:
"E já olhaste bem para o teu pijama? Isso parece os bikinis da Paris Hilton! "

ai rapariga vais ver q o sr "Josh" n te vai mandar embora, mas tenho a sensação q o Georg vai espalhar a noticia...ups Sónia vais ter q te esplicar .... aiiiiiii

mas continua a postar mais fofinha n pares BITTE O^^O

Pobrezinho do Tom xD
De castigo hahaha ! Grande Sónia!

QUERO MAIS PEEEEEERV! <3
LDS ! @